Volante comentou vaias do torcedor atleticano para o goleiro Giovanni e citou o que sente na pele quando comete um erro
Richarlyson acredita que é vítima de perseguição da torcida
Ao comentar as vaias que Giovanni recebeu ao sofrer o único gol do Náutico na goleada do Atlético-MG por 5 a 1, o volante Richarlyson aproveitou para falar sobre a sua própria experiência com a rejeição da torcida alvinegra.
O jogador desabafou e disse que a paciência que o torcedor tem com ele é mínima, assim, ele já entra em campo se preparando para encarar vaias ao primeiro erro de passe que cometer.
"É complicado, temos a defesa menos vazada e uma hora ou outra algo acontece. E a torcida não tem essa paciência de, pelo contrário, dar força. O Giovanni tem demonstrado ter qualidade. É aquela coisa: a manifestação do torcedor não tem como mensurar", disse.
"Eu posso citar o meu exemplo: não posso errar um passe que a torcida já grita o nome do jogador que está na reserva. É questão de estar preparado. Minha preparação é sempre maior, porque o meu erro é menos zero. A paciência que o torcedor tem comigo é muito curta. Sei que o errar é menos zero."
O jogador desabafou e disse que a paciência que o torcedor tem com ele é mínima, assim, ele já entra em campo se preparando para encarar vaias ao primeiro erro de passe que cometer.
"É complicado, temos a defesa menos vazada e uma hora ou outra algo acontece. E a torcida não tem essa paciência de, pelo contrário, dar força. O Giovanni tem demonstrado ter qualidade. É aquela coisa: a manifestação do torcedor não tem como mensurar", disse.
"Eu posso citar o meu exemplo: não posso errar um passe que a torcida já grita o nome do jogador que está na reserva. É questão de estar preparado. Minha preparação é sempre maior, porque o meu erro é menos zero. A paciência que o torcedor tem comigo é muito curta. Sei que o errar é menos zero."
Fonte: Band.Com
Nenhum comentário:
Postar um comentário