segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Nove anos depois, Sergipe leva título do primeiro turno


Quando o time foi eliminado ainda na primeira fase para o Santos. O título não garante ao alvi-rubro nenhum tipo de privilégio para o segundo turno. Esta nova etapa do Estadual começa do 'zero', com as entradas de Confiança e Itabaiana, que disputavam a Copa do Nordeste. Na próxima quarta-feira, o Sergipe reinicia sua caminhada na competição contra o Lagarto, às 20h15, no Batistão. O River Plate recomeça no Estadual enfrentando o Estanciano, no mesmo dia e horário, no Francão, em Estância.
Sergipe é o primeiro time brasileiro a levantar taça em 2013 (Foto: Fillipe Araújo-FSF)Sergipe é o primeiro time brasileiro a levantar taça em 2013 (Foto: Fillipe Araújo-FSF)

Blitz funciona, mas colorado reage
Precisando do resultado, o River Plate começou o jogo com um volume de jogo mais intenso. O time teve mais posse de bola e tentou trocar passes, mas sentiu dificuldades de encontrar espaços. Aos poucos, conseguiu se aproximar da área do rival e pressioná-lo de forma mais efetiva A blitz inicial funcionou bem e o gol dos petroleiros saiu aos 11 minutos de jogo. Em cobrança de falta, a bola foi rolada para Leandro Kível, que acertou um chute certeiro no gol rubro, abrindo o placar.
O gol mexeu com o time da capital. Perdido no jogo, deu chances para o River Plate criar outras situações de gol. E quando chegava ao ataque, finalizava mal. Percebendo o momento inferiror, o técnico do Sergipe, Givanildo Sales, apertou a marcação e pediu mais velocidade na saída de bola. As orientações começaram a surtir efeito e os colorados cresceram no jogo.
Sergipe conseguiu administrar vantagem e empatou em 1 a 1 (Foto: Fillipe Araújo-FSF)Sergipe conseguiu administrar vantagem e empatou em 1 a 1 (Foto: Fillipe Araújo-FSF)

O empate quase aconteceu aos 26 minutos. Rodrigo construiu boa jogada e tocou para Nivaldo que, da entrada da área, fez o giro e bateu por cima do gol. Mas não demorou a chegar. Aos 28, Fábio Júnior derrubou Nivaldo na área. O árbitro Claudionor dos Santos Júnior marcou o pênalti. David cobrou firme, no centro do gol, e não deu chances à Pablo, que pulou no canto direito.
Depois de igualar o placar, o alvi-rubro passou a ser melhor no jogo. As saídas de Lelê e Kível, ainda no primeiro tempo, deixaram o Ouro Negro ainda mais fragilizado. Aos 44 minutos, o Sergipe quase virou. Almir Sergipe levantou a bola na área e Fabinho Cambalhota bateu. A defesa do River fez o corte e, no rebote, Rodrigo chutou e mais uma fez a zaga petroleira tirou. Na terceira chance, Carlinhos bateu e acertou a trave.
Sergipe confirma superioridade
No segundo tempo o Sergipe conseguiu manter a superioridade mostrada nos últimos minutos da primeira etapa. O vermelhinho criou boas oportunidades, mas pecou nos detalhes na hora da conclusão. A maior parte das chances foram criadas pelo setor de direita. Cambalhota finalizou duas vezes. Na primeira, chutou para fora, na segunda, parou na boa defesa de Pablo. Em outro lance, Carlinhos cruzou rasteiro, mas muito forte, e FC9 não alcançou.
O Sergipe quase virou com o zagueiro Cláudio Baiano. No bate rebate dentro da área do River, o defensor encontrou espaço para bater, mas Pablo salvou. Muribeca entrou no jogo no lugar de Almir Sergipe e, na sua primeira participação, quase fez. Ele acertou o travessão de Pablo.
Torcida colorada compareceu em peso no Batistão (Foto: Fillipe Araújo-FSF)Torcida colorada compareceu em peso no Batistão (Foto: Fillipe Araújo-FSF)
Nos minutos finais, o River ensaiou uma pressão para retomar a dianteira do placar, mas foi em vão. Das arquibancadas já soava o grito engasgado de campeão. Era o reencontro do vermelhinho com a sina de campeão.
Fonte: GE
SERGIPE 1 X 1 RIVER PLATE
Marcão, Carlinhos, Itamar, Cláudio Baiano, Leonardo e David (Alberto); Rodrigo (Lelo), Rafael e Almir Sergipe (Victor Muribeca); Fabinho Cambalhota e Nivaldo.Pablo, Magno, Bira, Márcio e Nilton; Wallace, Lelê (Rickson), Wendell (Glauber) e Everton; Fábio Júnior e Leandro Kível (Robson).
Técnico Givanildo SalesTécnico Jorge Replay
Arbitragem: Claudionor dos Santos Júnior, José Carlos Vieira e Fernanda Francieli Lima
Estádio Lourival Batista-Batistão-Aracaju
Público-5.753/ Renda-R$57.925

Picos resolve com gols no início do jogo e vence o Cori-Sabbá em casa


Raphael Freitas -  Picos  (Foto: Renan Morais/GLOBOESPORTE.COM)
Picos e Cori-Sabbá se enfrentaram na quarta rodada, fazendo o clássico do sul do Piauí. As duas equipes queriam reabilitação após resultados ruins nos últimos jogos. Melhor para o Zangão, que venceu o jogo e se manteve próximo do pelotão da frente.
O jogo foi resolvido nos primeiros vinte minutos. O Picos teve um começo arrasador, jogando com uma postura ofensiva e começou a marcar dois gols logo no início da partida, com Raphael Freitas e Renato Frota. Depois, foi só administrar o resultado e segurar a pressão do Cori-Sabbá, que cresceu, principalmente nos minutos finais.
Com a vitória, o Picos foi a seis pontos e assumiu temporariamente a terceira colocação do campeonato, mas pode perder a posição para Parnahyba e Barras, que ainda jogam na rodada. Já o Cori-Sabbá amargou a segunda derrota consecutiva e permanece na parte de baixo da tabela, dividindo a lanterna com o 4 de Julho, ambos com um ponto.
O Zangão volta a campo no próximo sábado (23), contra o River-PI, novamente jogando em casa, no Helvídio Nunes. No mesmo dia, o Cori-Sabbá recebe o Barras em seus domínios, jogando no Estádio Tibério Nunes.
Jogo resolvido em 20 minutos
O Picos começou arrasador naa primeira etapa para construir sua vantagem. Com dois gols em menos de 20 minutos, o Zangão tomou a frente no placar e depois apenas administrou o resultado na primeira metade do jogo.
O time picoense assumiu uma postura ofensiva, como vinha sendo pedido pelo técnico Cícero Monteiro nos treinos no decorrer da semana. A pressão deu resultado aos 11 minutos, quando Raphael Freitas aproveitou cruzamento de Lanlan pela direita e cabeceou para o fundo do gol. Este foi o terceiro gol do atacante no campeonato, que entra definitivamente na briga pela artilharia.
A dianteira no marcador se confirmou ainda mais aos 17 minutos. Renato Frota cobrou falta da intermediária, a bola desviou no lateral Pierre, do Cori-Sabbá, e enganou o goleiro Andrey, que não pode evitar o segundo gol do time da casa.
Depois de marcar pela segunda vez, o Picos diminuiu o ritmo e o Cori-Sabbá cresceu no jogo. O time de Floriano criou algumas jogadas e chegou a oferecer perigo em algumas delas. Aos 30 minutos, a zaga do Picos cortou um cruzamento rasteiro que já seria alcançado por Cafezinho. O goleiro Mondragon ainda deu um chutão para a frente para afastar de vez o perigo. Mesmo melhorando, o Cori não conseguiu marcar e foi para o intervalo perdendo por dois gols de diferença.
Expulsões e pressão, mas nada de gol
O domínio picoense do primeiro tempo não se repetiu, mas o Cori-Sabbá também não conseguiu reagir, mesmo tendo maior posse de bola. Os lances mais marcantes do segundo tempo foram as expulsões, uma para cada lado.
A segunda etapa começou como terminou a segunda. Um Cori-Sabbá que ficava mais tempo com a bola, mas não conseguia criar chances reais de gol. Assim, quem assustou primeiro foi o Picos, aos 11 minutos, quando Bibi limpou a zaga na entrada da área e bateu rasteiro no canto direito, obrigando o goleiro Andrey a fazer boa defesa e espalmar para escanteio.
A situação piorou para o time de Floriano quando, aos 18 minutos, Alanzinho fez falta dura e levou cartão vermelho direto. O Picos também perderia Lanlan, que sentiu a coxa e foi substituído por Jairo. Aos 26 minutos, igualdade no número de jogadores: Fabiano fez falta, levou o segundo amarelo e também foi expulso, deixando cada time com dez em campo.
O Cori cresceu. Cafezinho pegou a bola na entrada da área, pelo lado direito, mas, ao puxar para a perna esquerda, deu tempo da zaga chegar para desviar o chute para escanteio. Depois foi a vez de Franzé, que recebeu após bela troca de passes no setor ofensivo do Cori. O jogador, que havia entrado no lugar de Toni, invadiu a área e bateu cruzado, mas também foi cortado pela zaga.
O time de Floriano permaneceu no ataque, pressionando até o fim, principalmente nas jogadas de Cafezinho. Mesmo assim, o time não conseguiu marcar e amargou a segunda derrota consecutiva no campeonato, a terceira em três jogos. Já o Picos, respira e volta a sonhar com a liderança

Flamengo-PI derrota River-PI em primeiro Rivengo do ano e assume liderança do Piauiense


Um Rivengo como há muito tempo não se via. Casa cheia, literalmente cheia. Torcedores de Flamengo-PI e River-PI atendendo ao chamado dos clubes, que fazem boa campanha no Campeonato Piauiense, os torcedores lotaram todas as dependências do Lindolfo Monteiro, em Teresina. Até a chuva veio para ver o maior clássico do futebol do Estado.
Dentro de campo, dois times completamente diferentes. Um Flamengo disposto e com fome de bola. Do outro lado, um River-PI sem inspiração e com a dupla de ataque Pantico/Anderson Kamar apagada. Resultado: vitória rubro-negra por 2 a 0, gols de Rafinha e Niel, que volta a marcar no futebol piauiense depois de quatro anos. O último gol do jogador com a camisa rubro-negra foi em 2009 na decisão do Estadual.
Com a vitória, o Flamengo-PI assume a liderança isolada do campeonato Piauiense 2013 com 10 pontos na tabela. O River-PI caiu para terceiro na classificação geral, já que o Parnahyba venceu o 4 de Julho por 3 a 1, neste domingo.
O próximo compromisso da dupla Rivengo acontece no próximo final de semana: Picos e River-PI, na cidade Modelo no dia 23, e Flamengo-PI e 4 de Julho, dia 24, em Teresina, no Lindolfo Monteiro.
De acordo com a Federação de Futebol do Piauí, 5.182 torcedores lotaram o Lindolfo Monteiro. Desses, 4.720 foram os pagantes, com uma renda de R$ 55,390,00.
Niel volta a marcar após 4 anos
Flameng-PI durante primeir Rivengo (Foto: Renan Morais)Flameng-PI conquista três pontos diante do rival no
primeiro Rivengo do ano (Foto: Renan Morais)
Apesar da chuva que caiu em Teresina, o primeiro Rivengo começou quente, com o Flamengo-PI apresentando maior volume de jogo. O River-PI, apesar de vir com a mesma formação vencedora do segundo tempo contra o 4 de Julho (3 a 1), com os laterais Romano e Jardel, não demonstrava empolgação.
E, logo aos 4 minutos, o time rubro-negro mostrou suas armas. Rafinha cruzou na área e Augusto, se antecipando ao zagueiro, quase fez. Robinho mais rápido conseguiu tirar a bola dos pés do atacante flamenguista, evitando a abertura do placar.
Quatro minutos depois, o River-PI fez aquele que seria o seu primeiro de poucos  ataques de perigo, no primeiro tempo. Tiago Marabá recebeu entrada dura de Rafael, na entrada da área. O zagueiro do Flamengo-PI recebeu amarelo pelo lance, segundo dele no campeonato. Na sequencia, William bateu falta por cima da barreira, fazendo com que o goleiro Robson se movimentasse. Porém, a bola não levou muito perigo à meta do Mais Querido.
Depois daí só deu Flamengo-PI. Até o nome do jogo, no primeiro tempo, Niel fez a diferença. O xerifão rubro-negro recebeu uma bola açucarada na entrada da área, bateu forte de direita no canto, sem defesa para Robinho, que ainda pulou, mas nada pôde fazer. Era aberto ali o placar o primeiro Rivengo de 2013.
Gol de Niel, que há mais de quatro anos não marcava em gramados piauienses. Ele foi comemorar com a torcida. Depois do gol, os dois times passaram a errar muitos passes, o River-PI sempre mais. O atacante Pantico, esperança de gol riverina, também errava muito. Além disso, os meias estavam se precipitando nos lançamentos. Resultado: um Festival de impedimentos.
Mas, aos 24 minutos, O River-PI chegou forte com Pantico, mas na hora da batida foi travado pelo zagueiro Duda, dentro da área, que comemorou muito a intervenção como se tivesse marcado um gol. A resposta veio mais uma vez com Niel. Aos 35 minutos, um bate rebate dentro da área tricolor, a bola sobrou para o camisa número 8 do Flamengo-PI que chutou para o gol. A bola resvalou em Marcelão, delocando o goleiro Robinho que conseguiu fazer milagre, tirando a bola com os pés.
Aos 37 minutos, Anderson Kamar, que estava sumido na partida até então, recebeu lançamento sozinho na grande área do Flamengo-PI, chutando na sequencia, fazendo com que o goleiro Robson finalmente trabalhasse na partida. O lance fez o torcedor tricolor se animar e gritar, vamos virar Galo.
O time, aliás, parece ter sortido efeito o incentivo da torcida, pois aos 44 minutos, William em uma cobrança de falta na intermediária, bateu forte contra a meta rubro-negra, por cima da barreira. Robson fez grande defesa, mas não conseguiu segurar a bola soltando-a nos pés de Pantico, que também chutou quase caído, mas o goleiro do Flamengo-PI fez nova defesa. Final de primeiro tempo.
Flamengo-PI e River-PI no primeiro clássico do ano (Foto: Náyra Macêdo/GLOBOESPORTE.COM)Flamengo-PI e River-PI fizeram o primeiro Rivengo do ano (Foto: Náyra Macêdo/GLOBOESPORTE.COM)
Rafinha garante vitória
Na volta para o segundo tempo, mudança no River-PI. Sai Pantico e entrou Kuriri, no ataque. E logo no primeiro minuto, o atacante tricolor fez sua estreia na partida chutando contra a meta do goleiro Robson, mas a bola saiu pela esquerda não oferecendo perigo.
Não demorou muito para o Flamengo-PI retomar o domínio do jogo. Aos 15 minutos, o volante Bruno Potiguar recebeu livre, dominou e bateu no canto esquerdo do goleiro Robinho. A bola foi para fora. Dois minutos depois, o River-PI reagiu. William bateu fora da área e o goleiro Robson defendeu colocando a bola para fora.
E com o crescimento do River-PI na partida, o rubro-negro se aproveitava dos contra-ataques. E foi de um lance assim, que surgiu o segundo gol do Flamengo-PI. Aos 21 minutos, o lateral Rafinha recebeu bola de Edosn Di, invadiu sozinho a intermediária riverina e com categoria bateu por cima de Robinho. A bola entrou tranquila no canto direito.
Depois do segundo gol, o técnico Edson Porto, do River-PI, mudou. Bruno Carvalho entrou no lugar de William e Pedro Beda no lugar de Anderson Kamar. Mas, mesmo assim o time não criava as jogadas. Meio de campo parado e o ataque sem inspiração.
Já no Flamengo, Zecão também fez duas mudanças. Darlan entrou no lugar do Neilson e saiu Jorginho e entrou Laércio, desta forma o time ficou com uma formação mais defensiva. A ordem era segurar o placar e garantir os três pontos, a liderança da competição e de quebra a invencibilidade na competição.
Depois dai, o jogo perdeu fôlego e o Flamwengo-PI apenas administrou o placar, garantindo os três pontos e liderança do campeonato. Além disso, a equipe ainda diminuiu a diferença entre os confrontos. Com esse jogo de hoje, são 345 Rivengos desde 1948, com 114 vitórias riverinas, 104 rubro-negra e 103 empates.
Fonte: GE

Resende e Friburguense apenas empatam em 1 a 1


Um resultado negativo tanto para a equipe do Resende quanto para a equipe do Friburguense. No duelo válido pela sétima rodada da Taça Guanabara, realizado do Estádio do Trabalhador, no Sul Fluminense, ficou tudo repartido para os dois times: 1 a 1; um gol para cada lado e uma expulsão. O Tricolor da Serra esteve melhor no primeiro tempo, já o Gigante do Vale teve as melhores chances no segundo tempo.
Com o resultado, o Friburguense ainda tem uma remota chance de classificação para as semifinais da Taça Guanabara. Para isso o time, que está no grupo A e tem oito pontos, precisa torcer contra o Vasco e o Madureira, além de garantir a vitória na oitava rodada. O Resende que possui sete pontos no grupo B, não tem mais chances de passar para a fase seguinte.
Na próxima rodada o Frizão enfrenta o Macaé, domingo, às 16h, no Estádio Eduardo Guinle, em Nova Friburgo. O Resende joga contra o Nova Iguaçu, no Estádio Laranjão, também no domingo, às 16h.
Primeiro tempo o Frizão joga melhor que o Resende
Os primeiros dez minutos de jogo foram de muito estudo entre as duas equipes. O Friburguense procurou ser mais presente no campo de ataque, enquanto o Resende cadenciava o jogo e explorava a velocidade do atacante Elias.
A primeira chance de gol foi aos 11 minutos. Ziquinha recebeu pela direita e bateu forte cruzado. Jorge Luiz apareceu na segunda trave, mas não alcançou. Na sequência, Elias se antecipou à zaga e finalizou, pra defesa arrojada de Adílson.
O primeiro gol saiu aos 21 minutos. Jorge Luiz cobrou escanteio curto pra Marcelo, que mandou para a área. Lucas apareceu e desviou para o gol. Festa do Tricolor da Serra.

O Frizão continuou pressionando pelo lado esquerdo. Lucas lançou Flavinho que tentou o chute, mas a zaga rebateu. O time do técnico Gerson Andreotti seguiu pressionando, e no fim da primeira etapa quase ampliou, após uma bobeada da defesa do Resende.
Ainda deu tempo para Marcel tentar o empate, mas a zaga afastou. O jogador pediu pênalti, e foi ignorado pelo árbitro. Fim da primeira etapa.
Resende x Friburguense 1 (Foto: Alexandre Vaz)Frizão sai na frente, mas o Resende busca o empate (Foto: Alexandre Vaz)
No segundo tempo o Resende empata e pressiona o Frizão
O Resende começou o segundo tempo bem ofensivo, enquanto o Friburguense tentava explorar os contra-ataques. Depois de 10 minutos de pressão, o Gigante do Vale conseguiu empatar a partida.  Aos 10 minutos, Elias acertou um belo chute de fora da área, bem no ângulo direito do goleiro Adilson. Festa do torcedor do Resende.
Após igualar o placar, o time da casa continuou a ser mais efetivo no ataque, enquanto o Friburguense não conseguia organizar nenhuma jogada. Aos 14 minutos, o goleiro Adilson fez uma bela defesa no chute forte de Kim. Na sequência, Marcel bateu o escanteio e Emerson cabeceou por cima da meta. 
O Frizão viu a situação complicar quando Jorge Luiz foi expulso aos 35 minutos. O jogador perdeu a bola no meio campo e ao tentar recuperá-la acertou um tapa no rosto do uruguaio Acosta. O juiz viu todo o lance e expulsou o camisa 10 do Friburguense.
Porém a número de jogadores foi igualado minutos depois. O atacante Elias recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso aos 42 minutos. Com menos atletas a partida ficou mais aberta, porém nenhuma das duas equipes conseguiu desempatar. Placar final Resende 1, Friburguense também 1.
Fonte: GE

Boavista vence Olaria e segue com chances na Taça Guanabara


Na tarde deste sábado, podendo atuar pela primeira vez na competição diante de seus torcedores, o Boavista fez história. O camisa 9 Gilcimar, logo aos 12 minutos, selou o placar de 1 a 0 e ajudou o clube a quebrar o tabu de nunca ter vencido quatro partidas consecutivas na história do Campeonato Carioca. Depois de Quissamã, Friburguense, e Nova Iguaçu, o Olaria foi a vítima da vez. O sofrimento durante a partida em que o Azulão da Bariri jogou melhor foi relevado pela equipe comandada por Lucho Nizzo, que pode terminar a rodada na segunda posição do Grupo B, com 13 pontos, caso Fluminense e Audax Rio percam seus jogos.

O Olaria, por sua vez, amarga a lanterna do Grupo A e a última colocação geral da competição, com apenas três pontos somados em sete partidas. O fantasma do rebaixamento, que já circulava pela Rua Bariri, se tornou uma realidade ainda maior. Vale lembrar que os rebaixados serão conhecidos ao fim da competição no somatório da pontuação dos dois turnos, os dois piores descem para a Série B.

As duas equipes voltam a campo no próximo domingo para a última rodada da Taça Guanabara. O Boavista luta por uma vaga para as semifinais diante do Botafogo, às 16h, no Engenhão. Já o Olaria tenta pontuar no duelo contra o Flamengo, também às 16h, na partida que pode acontecer ou no Raulino de Oliveira ou no Moacyrzão.
Boavista no Eucy Resende (Foto: Antônio Carlos/ Saquapress)Gilcimar marcou o gol que definiu a vitória do Boavista (Foto: Antônio Carlos/ Saquapress)

Olaria mostra mais futebol. Já o Boavista, mais eficiência

Minutos antes de começar a partida, Cleberson, meia do Olaria, previu como a equipe iria se comportar na partida: “com muita pegada e força”. E o jogador acertou em cheio no que foi o Azulão da Bariri após os primeiros 15 minutos. Antes, o Boavista, em casa, fez valer o mando de campo.

Logo no começo, em uma falta muito próxima à linha lateral da área, o Verdão de Saquarema já levou perigo. Dois escanteios vieram em seguida, mas o time comandado por Lucho Nizzo não abriria o placar em jogadas aéreas. Aos 12, em jogada rápida de Thiaguinho, o camisa 9 Gilcimar recebeu na entrada da área e, com muita liberdade, conseguiu girar, cortar para o lado e bater firme no canto do goleiro Moreno. 1 a 0 Boavista.

O gol acordou o Olaria. O time do técnico Luiz Antônio passou a mostrar aquela tal pegada nos contra-ataques do adversário, que não conseguia mais atacar, e a acreditar na força nos arremates a gol. Foram quatro no total. O que faltou à equipe, no entanto, foi o capricho na finalização ou simplesmente a existência dela. Por três vezes, o time chegou a linha de fundo, cruzou, mas a bola passou na frente de todos implorando para ser empurrada para o fundo das redes. Lenini, Lucas Mendes e Valdir foram os autores dos cruzamentos.

Próximo ao fim, o atacante Leandrão ainda tentou, se livrou da marcação dentro da área e chutou forte, mas a bola foi para fora. E o Boavista, para o intervalo com a vantagem.

Boavista volta ao jogo, Olaria continua melhor, mas placar não é alterado

O Boavista, que se limitou a somente se defender após o gol, voltou melhor para a segunda etapa, mas o exatos 200 torcedores presentes em Bacaxá presenciaram Leandrão, logo aos quatro minutos, quase empatar de cabeça após cruzamento de Léo Rocha. A bola foi para fora.

Erick Flores, aos 12, tentou dar a resposta. O leve meia chegou com velocidade ao ataque, chutou forte e chegou a balançar as redes, mas pelo lado de fora. O jogo, a partir daí, caiu de nível técnico. O Boavista, satisfeito com o resultado, se segurava atrás. O Olaria, precisando da vitória, ia para cima, mas com muita desorganização.

Somália, que entrou no lugar de Gilcimar no decorrer do segundo tempo, tentou dar emoção à partida, mas em seu primeiro lance, tentou simular um pênalti e foi advertido pelo árbitro com o cartão amarelo. Não se viu mais o atacante desde então.

O Azulão da Bariri, com folga no volume da partida, tentava a todo instante. O atacante Vitor e o lateral Rafael, por muito pouco, não abriram o placar. Mas o placar final terminou mesmo em 1 a 0, no jogo em que o Olaria bateu, bateu, bateu, mas o Boavista, com um golpe, conquistou o nocaute.
GE

Flamengo vence Botafogo assume liderança e garante vantagem nas semifinais

Hernane comemora gol do Flamengo contra o Botafogo (Foto: Rudy Trindade / VIPCOMM)

O Flamengo venceu o Botafogo por 1 a 0 neste domingo, no Engenhão. Hernane aproveitou uma falha da defesa adversária aos 3 min do primeiro tempo, marcou seu oitavo gol na temporada e se isolou na artilharia do Campeonato Carioca. Com o resultado, o Rubro-negro é o primeiro time classificado para as semifinais da Taça Guanabara, além de assegurar a vantagem do empate contra qualquer rival na próxima fase da competição.

Já o Botafogo, apesar da derrota para o rival, segue em situação confortável no grupo A. Com 14 pontos, o Alvinegro precisa de uma vitória sobre o Boavista, no Engenhão, para assegurar a primeira posição e vaga na semifinal.

O clássico começou a todo vapor. Logo no início, o Flamengo aproveitou falha da defesa do Botafogo para abrir o placar em sua primeira chegada ao ataque. Hernane mostrou faro de artilheiro e, sozinho dentro da área, marcou o oitavo gol na competição. A resposta alvinegra veio nos pés de Fellype Gabriel, que carimbou a trave. Em seguida, Vitinho recebeu de Seedorf dentro da área e chutou por cima do gol. Rafinha só não ampliou porque Jefferson fez grande defesa.


Ambas as equipes buscavam o ataque e deixavam suas defesas escancaradas. Assim, oportunidades de gols surgiam frequentemente. Bruno Mendes e Hernane tiveram suas chances, mas pecaram nas finalizações. A partir dos 15min, o os jogadores diminuíram o ritmo e a partida ficou presa no meio de campo. O ritmo alucinante dos minutos iniciais ficaram no passado e deram lugar às roubadas de bola e erros de passe.

O Botafogo insistia nos chutões para frente, o que irritou Seedorf e gerou um breve bate-boca com Jefferson. O holandês reclamava e pedia a volta do toque de bola da equipe, que parou de chegar ao gol de Felipe. Já o Flamengo esperava um contra-ataque para ampliar o resultado. Porém, o primeiro tempo chegou ao fim e nada se alterou. A torcida alvinegra, como era de se esperar, vaiou a equipe na saída de campo.

Na volta do intervalo, o técnico Oswaldo de Oliveira trocou Bruno Mendes por Sassá, enquanto que Dorival Júnior sacou Carlos Eduardo para a entrada de Rodolfo. Com peças de mesma função tática, o confronto continuou da mesma forma. Com duas linhas de quatro, o Flamengo evitava os avanços do Botafogo e deixava Rafinha e Hernane livres para puxar contra-ataques. Sem oferecer perigo, o técnico alvinegro apostou em Cidinho na vaga de Vitinho.

O contra-ataque que o Flamengo tanto esperava ocorreu aos 18min. Rodolfo recebeu passe e ficou cara a cara com Jefferson. Ele driblou o goleiro e tinha tudo para fazer o segundo do time, mas chutou por cima do gol e recebeu vaias dos torcedores. Apesar do gol perdido, o Rubro-negro sentiu o bom momento e passou a pressionar, mas pecou nas finalizações e deixou o clássico indefinido.

Porém, o Botafogo não mostrou forças para empatar o confronto. Para coroar o péssimo segundo tempo alvinegro, a torcida do Fla estendeu o Carnaval e usou uma marchinha para provocar o rival: "Mamãe eu quero mamar, dá a chupeta para o neném não chorar". Festa rubro-negra no Engenhão.

Fonte: Esportes Mundo Afora

Ponte derrota o Santos e segue no topo do Paulistão

Neymar recebe cartão vermelho na partida do Santos (Foto: Ag. Estado)

O Santos apostava em Neymar para tentar surpreender a Ponte Preta, atual líder do Campeonato Paulista. O craque santista, no entanto, se envolveu em uma confusão no fim do primeiro tempo, foi expulso, e acabou prejudicando sua equipe, que acabou perdendo por 3 a 1 para o time de Campinas, na casa do adversário. Na saída de campo, o camisa 11 desabafou.



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"Nem eu sei o que aconteceu. Numa disputa de bola, eu acabei apanhando e fui expulso. Só estão errando no momento errado", reclamou Neymar. "Nem eu e nem o Artur tínhamos que ser expulso. O futebol está ficando chato demais. Para quem está jogando, quem está assistindo e quem está transmitindo", acrescentou o camisa 11.
Independentemente da polêmica, que também rendeu um cartão vermelho para o ponte-pretano Artur, , a equipe de Campinas segue na liderança do Paulistão, agora com 18 pontos. Já o Santos caiu duas posições e, com 14 pontos, é o quarto. O time da Vila Belmiro também perdeu a condição de melhor ataque do Campeonato Paulista - foi ultrapassado por Palmeiras (17 gols) e Mogi Mirim (16 tentos).
A partida parecia que seria boa para Neymar. Logo aos 5 minutos, ele perdeu uma boa chance. Após triangulação entre Montillo, Cícero e o camisa 11, o craque chutou de esquerda, mas Edson Bastos fez importante defesa.
Usando a arma de se defender muito bem e aproveitar as suas chances no ataque, a Ponte abriu o placar, aos 11 minutos. O peruano Ramirez descolou um cruzamento preciso na área para Bruno Silva. O volante aproveitou bobeira da defesa santista e recebeu sozinho na área. Ele só teve o trabalho de dominar e tocar na saída de Rafael para comemorar o gol.
Melhor em campo, o time da casa conseguiu neutralizar as investidas de Montillo, Cícero e Neymar, passando a irritar os santistas. Em alguns bons ataques, a Ponte Preta assustava. Neymar até chegou a balançar a rede. Mas o gol foi anulado. O camisa 11 recebeu na grande área da Ponte, se livrou de marcação e tocou na saída de Édson Bastos. Só que ele estava impedido e o árbitro Luiz Flávio de Oliveira anulou corretamente o que seria o empate do Santos.

No fim da primeira etapa, vieram as expulsões. Neymar e o lateral direito ponte-pretano Artur discutiram e os dois foram mandados mais cedos para o chuveiro por Luiz Flávio de Oliveira. Após disputa de bola, o ala deu um tapa no craque santista, que não gostou e usou os braços ao discutir com o ponte-pretano. O zagueiro Cleber chegou a empurrar Neymar durante a discussão, mas ele não foi punido.
Neymar reclamou bastante e o técnico do Santos, Muricy Ramalho também chiou com a expulsão do seu principal jogador. "Acho que um cartão amarelo para cada um estava de bom tamanho, mas como é um grande juiz, a gente respeita a decisão", disse o treinador.
Na segunda etapa, a Ponte Preta fez o que sabe de melhor. Bem postada na defesa, a equipe soube gastar o tempo e segurou uma pequena pressão do Santos, que desfalcado do seu principal jogador não conseguiu ser agressivo o suficiente para furar o melhor sistema defensivo deste Campeonato Paulista.
E, quando parecia que o placar estava definido, o técnico da Ponte mostrou ter estrela. Aos 38 minutos, Alemão, que entrara pouco antes no lugar do atacante William, marcou o segundo gol dos mandantes. Cicinho deu passa na medida para o atacante, que por coincidência foi revelado pelo Santos. E o jogador, livre de marcação, tocou na saída de Rafael para fazer o 2 a 0.
Poucos depois do segundo gol, uma situação curiosa. O árbitro Luiz Flávio sentiu um problema muscular na perna esquerda e foi substituído pelo árbitro reserva, Rodrigo Braghetto. E, com novo juiz, o Santos descontou. Aos 41 minutos, André, na grande área, aproveitou raro descuido da zaga ponte-pretana e bateu forte no canto esquerdo.
Alemão, no entanto, ainda achou tempo para fazer o terceiro gol da Ponte, aos 47 minutos. Após falha do goleiro Rafael, que saiu mal do gol, o atacante aproveitou cruzamento para decretar o 3 a 1.

Fonte: Esportes Mundo Afora

Linense vence Atlético Sorocaba e assume vice-liderança do Paulistão


Num jogo movimentado e que teve até jogador levado para o hospital, o Linense venceu o Atlético Sorocaba por 3 a 2, na noite deste domingo, no estádio Walter Ribeiro, em Sorocaba, e assumiu a vice-liderança do Campeonato Paulista, com 16 pontos, atrás apenas da Ponte Preta.
O torcedor da casa saiu duplamente preocupado: além da derrota, que manteve o time com seis pontos, na zona de rebaixamento, ainda viu o atacante Rogélio Balotelli sair de ambulância para o hospital, depois de um choque com o goleiro Leandro Santos, do Linense, numa bola alçada para a área (veja o lance no vídeo acima).
Segundo os médicos do Atlético, ele foi levado para a Santa Casa de Sorocaba, onde passaria por exames ciomplementares, como uma tomografia, mas aparentava estar bem e sem maiores consequências do incidente, depois de ter caído desmaiado no chão.
Na próxima sexta-feira, o Atleético volta a campo para enfrentar o Paulista, em Jundiaí, às 19h30m, no estádio Jayme Cintra, enquanto o Linense entra em campo no sábado, contra o São Paulo, no Morumbi, a partir das 18h30m.
Correria castigada
O Atlético Sorocaba começou o jogo com mais vontade, enquanto o Linense apenas se defendia. Mas bastou um lance para mudar a história da partida: aos 13 minutos, Thiaguinho fez boa jogada e tocou para Fausto, que chutou - Wilian Simões botou a mão na bola e evitou o gol certo.
Atlético Sorocaba x Linense (Foto: Assis Cavalcanti/Agência Bom Dia)Jogadores do Linense comemoram gol de Lenilson (Foto: Assis Cavalcante/Agência Bom Dia)
Foi prejuízo total para o time de Sorocaba, que teve seu lateral-esquerdo expulso e mesmo assim levou o gol: Lenilson cobrou o pênalti com categoria e abriu o placar. E o Atlético ainda nem sequer tinha assimilado o golpe quando o Linense marcou de novo: Thiaguinho fez boa jogada e tocou para Fausto, que cruzou para Lenilson marcar um belo gol, seu segundo na partida.
Desordenadamente, o Atlético tentou pressionar, mas o goleiro Leandro Santos.estava inspirado, e só não conseguiu evitar gol de Balotelli, aos 47 minutos: Misael lançou Bruninho, que invadiu a área pela esquerda e só rolou para o camisa 9 completar para o gol vazio.
Susto e gols no fim
No segundo tempo, o time de Sorocaba manteve a pressão, mas não conseguiu furar a bem postada defesa do Linense, só levando algum perigo em bolas alçadas na área. E foi num desses lances que aconteceu o incidente com Balotelli: o atacante foi atingido na nica pelo goleiro Leandro Santos, depois de uma cobrança de falta de Tiago Baiano.
Balotelli caiu desmaiado e imediatamente o arbitro Guilhrme Ceretta de Lima pediu a entrada da ambulância, que levou o jogador para o hospital. O médico do Galo disse que ele estava consciente e já tinha respondido a perguntas como seu nome e o local onde estava - a decisão de levá-lo para o hospital foi apenas para examiná-lo com mais atenção.
O jogo ficou cerca de 10 minutos interrompido à espera da chegada de uma nova ambulância, e os jogadores do Atlé[ico pareciam dispersos e preocupados com o companheiro, tanto que mal conseguiam criar jogadas de ataque.
Quem marcou foi o Linense, aos 50, num belo chute de Leandro Brasília. O Atlético ainda conseguiu descontar aos 57 minutos, com Fábio Sanches, mas era tarde demais: o juiz encerrou o jogo antes da saída de bola e o Galo terminava a partida na zona de rebaixamento, enquanto o Linense subiu para o segundo lugar.
GE
Atlético Sorocaba x Linense (Foto: Assis Cavalcanti/Agência Bom Dia)

Grêmio bate VEC e encara Gre-Nal nas quartas


O Grêmio está classificado às quartas de final do primeiro turno do Campeonato Gaúcho. Na tarde deste domingo, jogando no estádio Olímpico, o time venceu o Veranópolis por 1 a 0. Em sua primeira partida com o time titular na temporada, o zagueiro Werley marcou, aos 22 minutos do primeiro tempo, o gol único da partida. A vaga chega com alívio depois de uma campanha titubeante do time no estadual - usando os reservas nas primeiras rodadas, o Tricolor chegou a figurar até na zona de rebaixamento. E o primeiro desafio rumo à decisão é o arquirrival Internacional.
Com 12 pontos, o Grêmio termina o turno em terceiro lugar no Grupo A. O Gre-Nal, no próximo fim de semana, tem mando de campo colorado. Antes disso, na quarta-feira, às 22h (de Brasíla), no Engenhão, o time enfrenta o Fluminense, pela segunda rodada da Taça Libertadores. Na estreia, na Arena, uma decepcionante derrota para o Huachipato por 2 a 1.
Antes de a bola rolar, o clima era de hostilidade. Primeiro, com uma faixa nas arquibancadas, afirmando que, ao contrário do Olímpico, a Arena não é do clube. E a ira dos torcedores também foi direcionada para Vanderlei Luxemburgo, que chegou a ser vaiado ao ter seu nome anunciado pelo sistema de som do estádio.
grêmio veranópolis gol werley gauchão (Foto: Lucas Uebel/Grêmio FBPA)
Fonte: GE

Alecrim derrota Santa Cruz-RN no Ninho do Periquito


O Alecrim continua sua arrancada no Campeonato Potiguar 2013. Jogando no Estádio Ninho do Periquito, em São Gonçalo do Amarante, neste domingo, o Verdão bateu o Santa Cruz-RN, então líder da primeira fase. É a terceira por 1 a 0 consecutiva do time comandado pelo treinador Pedrinho Albuquerque.
Alecrim vence o Santa Cruz-RN no Ninho do Periquito (Foto: Tiago Menezes)Alecrim vence o Santa Cruz-RN no Ninho do Periquito (Foto: Tiago Menezes)
Agora com 17 pontos, o Alecrim assume a quarta posição da primeira fase e segue sonhando com o título da primeira fase. O Santa Cruz-RN aparece na segunda colocação, com 21 pontos, mesma pontuação do líder Baraúnas, que venceu o Potyguar de Currais Novos.
Apesar do clima nublado na Grande Natal, o jogo esquentou aos 31 minutos. Bruno Recife, do Alecrim, e Fabinho Recife, do Santa Cruz-RN, foram expulsos após desentendimento.
O gol da vitória do Alecrim foi marcado pelo meia Müller, aos 42 minutos, em cobrança de falta. Ele tentou o cruzamento pela direita, mas a bola passou por todos os jogadores e o goleiro Marcello Galvão não alcançou.
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Confusão entre jogadores de Alecrim e Santa Cruz-RN (Foto: Tiago Menezes)Confusão entre jogadores de Alecrim e Santa Cruz-RN acabou em duas expulsões (Foto: Tiago Menezes)
O jogo também marcou a estreia do atacante Rico, dispensado pelo América-RN depois da eliminação na Copa do Nordeste. O jogador teve atuação discreta e até recebeu cartão amarelo após entrada violenta em um adversário.
Alecrim e Santa Cruz-RN voltam a jogar na quarta-feira. O Verdão encara o líder Baraúnas em Mossoró, enquanto o tricolor do Trairi recebe o Potyguar de Currrais Novos na cidade de Santa Cruz.
Fonte: GE

Botafogo-PB e Treze-PB empatam e praticamente garantem classificação no Paraibano

O Botafogo-PB encontrou um cenário favorável para conseguir a classificação para a fase final do Campeonato Paraibano. Além de ter um estádio lotado apenas por sua torcida, ainda enfrentava um adversário abalado pela demissão do técnico Sérgio Cosme. Ainda assim, foi o Treze que teve as melhores chances de sair com a vitória e acabou transformando o goleiro Genivaldo no melhor em campo.
O empate em 1 a 1, no entanto, premiou a reação botafoguense no segundo tempo. O resultado não foi suficiente para garantir já neste domingo a classificação antecipada para a fase final, mas isso poderá ocorrer ainda nesta segunda-feira, caso o CSP não vença o Auto Esporte.
O Botafogo chegou aos 27 pontos, quatro a mais que o Treze. O Galo, aliás, pode ter a sua vantagem para o terceiro colocado reduzida a cinco pontos, caso o Tigre vença o seu jogo no complemento da décima primeira rodada.
Treze domina o primeiro tempo
Sem torcida nas arquibancadas, mas sob os olhares do novo técnico, Lourival Santos, o Treze começou o jogo surpreendendo o adversário. Para quem esperava um time jogando a base dos contra-ataques, viu exatamente o contrário.
Depois de um pequeno predomínio do Botafogo nos primeiros dez minutos, o Galo foi tomando conta do jogo. Com Mazinho criando as principais jogadas, o time comandado interinamente por Luciano Silva foi chegando perto da meta de Genivaldo.
Do outro lado, o esquema com três volantes adotado por Marcelo Vilar (Hércules, Sandro e Izaías) mostrava-se inoperante, com Doda ficando sobrecarregado na armação das jogadas.
Botafogo-PB x Treze, Campeonato Paraibano 2013 (Foto: Lucas Barros / Globoesporte.com/pb)Genivaldo fica abatido após o gol do Treze marcado pelo lateral-esquerdo Ramon Zanardi
(Foto: Lucas Barros / Globoesporte.com/pb)
A melhor organização do Treze resultou em gol aos 26 minutos. Depois de uma bela jogada de Tiago Chulapa, o lateral Ramon Zanardi aparceu livre na área para marcar. A bola ainda bateu no travessão antes de entrar. Treze 1 a 0, com toda justiça.
Logo depois do gol trezeano, Marcelo Vilar sacou o volante Sandro para a entrada de Edgard, recolocando o time no tradicional 4-2-2-2. Na base da pressão, o Botafogo tentou reagir. Mas de forma desorganizada. Tanto que era comum ver o zagueiro Thurran buscando o ataque.
Com espaço para os contra-ataques, o Treze foi criando as melhores chances. Aos 39, Manú finalizou para grande defesa de Genivaldo. O Paredão começava ali a sua grande atuação na tarde.
Início arrasador do Belo na segunda etapa
O Botafogo mudou da água para o vinho no segundo tempo. Com um início arrasador, nem parecia aquele que terminou a primeira etapa dominado pelo adversário. Antes mesmo do primeiro minuto, quase Edgard empatou. A bola desviou na zaga e foi para escanteio.
Na cobrança, Izaías cabeceou forte, na linha da pequena área, e desta vez foi o goleiro Beto quem fez grande defesa.
Com os laterais Ferreira e Zadda se apresentando o tempo inteiro ao ataque, o Botafogo encurralou o Treze. Até que aos 12 minutos, num cruzamento de Ferreira, Warley apareceu para desviar de cabeça e marcar o gol de empate: 1 a 1, para delírio dos torcedores na Graça. Na comemoração, o W9 acabou levando cartão amarelo por retardar a partida.
Quando todos pensavam que a virada seria uma questão de tempo, o Treze voltou a equilibrar a partida. E, não fosse a má pontaria de Manú, poderia ter saído de João Pessoa com um resultado melhor.
Botafogo-PB x Treze, Campeonato Paraibano 2013 (Foto: Lucas Barros / Globoesporte.com/pb)Warley vai para o alambrado comemorar o gol do Botafogo-PB com a torcida, no Estádio da Graça
(Foto: Lucas Barros / Globoesporte.com/pb)
O atacante, uma das surpresas da escalação de Luciano Silva - acabou barrando Fernando Russi -, teve pelo menos três chances de marcar, na cara de Genivaldo. Na primeira, aos 19 minutos, após receber passe de Tiago Chulapa, o camisa 11 chutou por cima; na segunda, dois minutos depois, foi a vez do goleiro Genivaldo fazer o milagre e mandar o chute cruzado de Manú para escanteio.
A terceira chance perdida por Manú acabou sendo ainda mais clara. Aos 40 minutos, depois de cruzamento da esquerda, o atacante finalizou à queima-roupa. Genivaldo defendeu no susto. Na volta, a bola sobrou para Tiago Chulapa, que mandou para fora.
Mas o Botafogo também teve o seu vilão. Fábio Neves, que entrara no lugar de Wanderley, perdeu duas boas oportunidades de marcar - a primeira aos 26, na cara do goleiro Beto; e a outra aos 43, quando acabou furando o cruzamento de Celico.
Brigões do mesmo time
Aliás, essa jogada provocou mais um fato inusitado no clássico. Isso porque o volante Charles Vagner foi reclamar do posicionamento do lateral Ramon Zanardi. Os dois discutiram asperamente e foram separados pela turma do deixa-disso. O árbitro Adalberto Moésia, no entanto, não perdoou e acabou expulsando Charles Vagner.
A decisão do árbitro provocou um princípio de confusão no campo. Os jogadores do Treze cercaram o juiz, deixando o jogo paralisado por mais de quatro minutos. Na volta, já aos 47, subiu a placa de quatro minutos de acréscimo.
E, em cima dos 49, Adalberto Moésia encerrava o clássico.
Botafogo-PB x Treze, Campeonato Paraibano 2013 (Foto: Lucas Barros / Globoesporte.com/pb)
Fonte: GE

Brasiliense e Ceilândia empatam sem gols


Brasiliense e Ceilândia poderiam ter praticamente assegurado suas classificações às semifinais do primeiro turno do Campeonato Metropolitano de Brasília, neste sábado, quando se enfrentaram na Boca do Jacaré, em Taguatinga. Mas as duas equipes ficaram empatadas por 0 a 0, em jogo duro, com boas chances de gol. O atacante Romarinho, do Jacaré, filho do ex-jogador Romário, entrou nos 15 minutos finais a pedido dos torcedores e teve oportunidade de marcar.
jogo entre Brasiliense e Ceilândia (Foto: Divulgação / Site Oficial)Brasiliense e Ceilândia ficam no 0 a 0 (Foto: Divulgação / Site Oficial do Brasiliense)
A princípio, o resultado não chega a ser ruim para as duas equipes, já que tanto o Jacaré, quanto o Gato Preto seguem dentro na zona de classificação das suas respectivas chaves, os Grupos A e B.
O Ceilândia, atual campeão do Distrito Federal, chega aos 11 pontos no Grupo B, em segundo lugar, dois a menos que o Brasília, que neste domingo derrotou o Luziânia por 2 a 1 fora de casa e garantiu uma das duas vagas. Na última rodada, enfrenta o Botafogo-DF, lanterna da outra chave e se vencer, se classifica. O Brasiliense soma oito pontos no Grupo A, três a mais que o Luziânia, vice-líder. Seu último compromisso do turno é contra o Atlético Ceilandense, de novo na Boca do Jacaré. Também avança se ganhar
Neste primeiro turno do Candangão 2013, a Taça JK, os times do Grupo A enfrentam os do B, classificando os dois primeiros de cada para as semifinais.
Confira a penúltima rodada do primeiro turno do Candangão (horários de Brasília):
Sabado, 16/02
Botafogo-DF 1 x 3 Capital
Sobradinho 3 x 2 Ceilandense
Brasiliense 0 x 0 Ceilândia
Domingo, 17/02
Legião 0 x 0 Brazlândia
Unaí 2 x 2 Gama
Luziânia 1 x 2 Brasília
GE

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