terça-feira, 5 de novembro de 2013

Independiente vence Gimnasia Jujuy e fica a um ponto da zona de acesso



O Independiente Avellaneda conseguiu hoje sua segunda vitória consecutiva ao vencer o Gimnasia y Esgrima de Jujuy por 1 a 0, em Avellaneda, e ficou a um ponto da zona de acesso, após o encerramento da 15ª rodada da Segunda Divisão da Argentina.

O meio-campista Marcelo Vidal, aos 37 minutos da primeira parte, marcou o único tento da partida.

Com este resultado, o Independiente, que vinha de uma vitória contra o Sportivo Belgrano de San Francisco, ficou em quinto lugar com 24 pontos, a um do terceiro Unión de Santa Fe, o último das equipes que está na zona de acesso até o momento.

O Gimnasia, de campanha aceitável com 19 unidades, sofre com sua pobre média de pontos, tabela na qual está em penúltimo, na temporada que terá quatro equipes rebaixadas.

Ficha técnica Independiente 1 x 0 Gimnasia Jujuy


Independiente: Diego Rodríguez; Gabriel Vallés, Cristian Tula, Julián Velázquez y Lucas Villalba; Leonel Miranda y Federico Mancuello; Patricio Vidal, Matías Pisano e Daniel Montenegro; Facundo Parra. Técnico: Omar De Felippe.
Gimnasia Jujuy: Lucas Hoyos; Judelín Aveska, Héctor Desvaux, Marcelo Berza y Enzo Ruiz; Gabriel Solís, Alvaro Brun, Gabriel Bustos e Damián Canuto; Jonatan Bauman e Matías Quiroga. Técnico: Mario Gómez. (Télam).
Gol: Vidal (37')
Estádio: Libertadores de América
Árbitro: M. Vigliano
Gol da partida Independiente Avellaneda 1 x 0 Gimnasia y Esgrima Jujuy


Blackhawks goleiam Jets e chegam à terceira vitória seguida na NHL

Agora os novos rivais da Divisão Central, Chicago Blackhawks e Winnipeg Jets fizeram ontem à tarde o primeiro de 4 confrontos entre as equipes na temporada.
Os Blackhawks vinham de 2 vitórias seguidas, enquanto os Jets vinham de 2 derrotas seguidas.
Os Hawks tem o pior Panaly-Kill da liga com 73,2% eliminando as penalidades.
O Power-Play dos Jets é o 5º pior, com 10,9% de aproveitamento de seus especialistas.
Muito em função disso, os Hawks evitaram cometer penalidades na partida, foi apenas uma ao longo da mesma e foi eliminada com sucesso.
O jogo marcou pela volta de Jonathan Toews a sua terra natal, apesar de ser o líder em pontos da equipe, com 13, o capitão terminou a partida zerado.
Seus familiares e amigos estavam presentes no MTS Centre, onde Toews, na sua infância morava aproximadamente uns 15 minutos de carro.


(Toews comprimentando seus companheiros na saída do Rink após a vitória).
Niklas Hjalmarsson marcou seu primeiro gol na temporada e contribuiu para a vitória do time por 5x1.
O ataque dos Hawks é o 3º melhor da liga com 48 gols marcados.

(Hjalmarsson comemorando com os companheiros o seu primeiro gol na temporada).
Corey Crawford conseguiu sua 8ª vitória em 12 jogos na temporada, defendeu 26 dos 27 disparos feitos ao seu gol e teve um Save% 0,963.

(Crawford recebendo cumprimentos de seu capitão).

Liga Futsal: Orlândia derrota Corinthians e vai à final

O raio caiu no mesmo lugar. E pela quarta vez. Repetindo os desfechos das edições 2010, 2011 e 2012 da Liga Futsal, o Corinthians caiu na semifinal novamente. Assim como no ano passado, o algoz foi o Orlândia, do craque Falcão, que triunfou por 2 a 0, calando um Parque São Jorge lotado nesta segunda-feira. Marcaram para a equipe orlandina o ex-corintiano Cabreúva e o fixo Ciço. O time do interior paulista pega o Concórdia na decisão. As partidas serão na próxima segunda-feira, dia 11, em Concórdia, às 18h30m, e dia 17, domingo, às 13h30m, em São Sebastião do Paraíso (MG). Será a nona decisão seguida de Falcão na Liga. O craque vai em busca do seu oitavo título.
- Isso é absolutamente normal no futsal. Temos que continuar trabalhando, que, qualquer hora, vamos chegar à decisão e conquistar esse título. Nosso erro maior tem sido jogar mal as primeiras partidas. Estamos sempre indo em desvantagem para o segundo jogo, e aí fica complicado - afirmou o corintiano Simi, lembrando que o Timão fora derrotado por 3 a 1 no primeiro jogo da semifinal deste ano, em São Sebastião do Paraíso.
Corinthians Orlândia semifinal Liga Futsal (Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians)Orlândia não se intimidou com o Parque São Jorge lotado (Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians)
O jogo
Empurrado pela Fiel, que fazia a festa na arquibancada, o Corinthians finalizou pela primeira vez aos 20 segundos, em chute de Paulinho Japonês, que passou por cima do gol. Aos quatro, Schumacher serviu Simi, e ele bateu de primeira. Guitta espalmou para a lateral. Um minuto depois, o Orlândia chegou com perigo, em finalização de média distância de Ciço. O goleiroFranklin tirou com a ponta dos dedos. O mesmo Ciço teve outra boa chance segundos depois. Em saída de bola errada da defesa corintiana, ele se antecipou e ficou cara a cara com Franklin, que conseguiu fazer a defesa.
A partir de então, o jogo passou a ficar mais truncado, com poucos lances de perigo. Aos 10, Alex foi lançado na frente, mas o ala orlandino Caio travou no momento da finalização. Dois minutos depois, Lukaian tabelou com Simi e chutou cruzado. A bola passou rente à trave. Com Falcão em quadra. Na sua primeira participação na partida, o camisa 12 deixou Sinoê na cara do gol. O pivô soltou uma bomba, a bola explodiu no travessão e sobrou para o corintiano Douglas, que afastou o perigo.
Paulinho Japonês Corinthians Orlândia semifinal Liga Futsal (Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians)Paulinho Japonês tenta a jogada marcado por Diece (Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians)
Aos 15, Falcão cobrou falta rasteira para a defesa de Franklin. No minuto seguinte, Paulinho Japonês arriscou da intermediária e mandou por cima do gol. A dois minutos do fim, Sinoê foi lançado por Cabreúva na entrada da área, mas Franklin saiu para praticar a intervenção. Aos 19, enfim, caiu o primeiro zero do placar. Após indecisão entre os corintianos Arthur e Fernando, Cabreúva avançou em velocidade, deu um drible seco em Franklin e mandou para o fundo do gol: 1 a 0 para o Orlândia, placar da etapa.
Miltinho muda goleiro
O Corinthians voltou para o segundo tempo com o reserva Diogo no lugar de Franklin, na tentativa de jogar com um "falso" goleiro-linha. Aos dois minutos, Paulinho Japonês lançou Leandro, que finalizou mal, por cima da meta. O Orlândia respondeu no minuto seguinte, quando Marinho avançou pela direita e tentou um passe para Renan, livre de marcação. Simi conseguiu cortar de carrinho. Aos cinco, Leandro limpou a marcação pelo meio e encheu o pé. Guitta fez ótima defesa. No lance seguinte, Paulinho Japonês bateu de longe, e o goleiro orlandino tirou de mão trocada.
Aos sete, Schumacher tentou finalização, a bola desviou na marcação e foi parar na rede pelo lado de fora. Explorando os contra-golpes, o Orlândia esteve perto de ampliar aos oito. Após receber de Gadeia, Falcão chutou rasteiro, e Diogo tirou com o pé. Aos 10, Diogo arriscou de longe, Guitta deu rebote, e Fernando concluiu sozinho de dentro da área. Em recuperação fantástica, o goleiro orlandino conseguiu tirar com um tapinha e a bola ainda tocou na trave na sequência. O Orlândia esteve perto de liquidar a fatura aos 13. Depois de troca de passes pelo meio, Falcão acertou mais uma no travessão.
Simi Corinthians Orlândia semifinal Liga Futsal (Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians)Simi não conseguiu evitar a derrota corintiana (Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians)
Jogando com Leandro como goleiro-linha, o Timão foi para o tudo ou nada nos minutos finais. A cinco minutos do término, Marinho aproveitou um erro de passe corintiano e chutou da sua quadra, errando o gol por pouco. Aos 17, Leandro bateu de fora da área, e a bola tocou involuntariamente no braço de Ciço. Os corintianos pediram pênalti, mas a arbitragem mandou seguir. No lance seguinte, veio um balde de água fria nas esperanças do Timão, pois Ciço chutou de longe e marco 2 a 0, aproveitando o gol vazio. O Alvinegro ainda criou chances até o apito final, mas já era tarde. O filme da eliminação na semifinal se repetiu mais uma vez.
Escalações:
Corinthians: 
Franklin, Schumacher, Leandro, Paulinho Japonês e Simi. Entraram: Bruno Souza, Arthur, Fernando, Rafa, Alex, Lukaian, Índio, Douglas e Diogo. Técnico: Miltinho
Orlândia: Guitta, Ciço, Gadeia, Vinicius e Diece. Entraram: Marinho, Caio, Cabreúva, Sinoê, Falcão e Renan. Técnico: Cidão.
Terra

Kashiwa Reysol vence Urawa Red diamonds e conquista Copa Nabisco pela segunda vez


Amarelo é a cor da festa no Kokuritsu após o título do Reysol / J.League Photos
J2, J1, Supercopa, Copa do Imperador… E agora a Copa Nabisco. O Kashiwa Reysol conquistou o único título doméstico que faltava na era Nelsinho Baptista e completou quatro temporadas seguidas levantando taças. Nada mal para o clube que até 2010 só tinha um título na história, justamente da Nabisco. Já o Urawa Reds, apesar de ter dominado durante os 90 minutos, não foi capaz de ir às redes e ficou com o vice da Copa da Liga pela quarta vez em cinco finais – continua sem comemorar uma conquista em qualquer competição desde 2007.
No Reysol a novidade foi o retorno de Leandro Domingues após mais de dois meses recuperando-se de um problema no púbis. A equipe da província de Chiba finalmente tinha seu astro de volta, mas os desfalques não foram poucos – o volante Otani e o lateral Hashimoto estavam suspensos, enquanto o zagueiro Daisuke Suzuki e os laterais Kim Chang-Soo e Yamanaka estavam lesionados. O time de Saitama tinha todos os titulares à disposição.
Ambos jogaram com a mesma formação, mas com estilos e variações táticas bem distintas. O Reds tomava a iniciativa o tempo todo e atacava até com os homens de defesa. Os zagueiros extremos, Makino e Moriwaki, subiam como laterais, fazendo com que os alas, Ugajin e Hirakawa, caíssem mais pelo meio para jogar com os meias, Kashiwagi e Haraguchi. Koroki se movimentava para tentar a tabela com eles e os dois volantes, Abe e Suzuki, eram responsáveis pela saída de bola – papel que eventualmente ficava com Nasu também. Um time onde todos os jogadores de linha têm bom passe e sabem sair jogando.
As formações iniciais: Urawa e Kashiwa no 3-4-2-1
Por outro lado, o Kashiwa foi acuado em seu campo de defesa e chegava a formar uma linha de cinco defensores com o recuo dos alas Fujita e Jorge Wagner. Os três zagueiros guardavam posição e os volantes, Barada e Kurisawa, caíam pelos cantos para conter os avanços dos zagueiros extremos e alas adversários. Um dos problemas disso é que ficou espaço demais no meio do campo, o que foi bem aproveitado pelo veloz e driblador Haraguchi, o mais perigoso do Urawa em todo o jogo. Outro problema é que os homens de frente ficavam isolados e tinham poucas chances de tocar na bola, que só vinha para eles em forma de lançamentos longos.
Em um primeiro tempo de tensão, entradas duras e até momentos onde jogadores se estranharam (Moriwaki levou cartão amarelo por fazer teatro após uma dividida com Leandro Domingues), o Reds dominou mas falhou em criar uma chance clara de gol. Seus jogadores já deviam estar pensando em como melhorar a equipe no intervalo, quando um cruzamento de Fujita pela direita encontrou Kudo livre de marcação na segunda trave. O atacante cabeceou firme, para o chão, e tirou do goleiro Yamagishi: 1×0 e festa do lado amarelo do Kokuritsu.
No segundo tempo o Urawa conseguiu ser mais objetivo e quase chegou ao empate no lance em que Suzuki deixou Kashiwagi na cara do gol mas, pressionado por dois defensores, o chute não foi difícil para Sugeno defender. O Kashiwa teve uma chance ainda melhor quando, em contra-ataque, Cleo passou de calcanhar para Leandro, que avançou e serviu Kudo, que desperdiçou chance cristalina de ampliar.
Cada torcida fez o seu mosaico antes da bola rolar / J.League Photos
Nos últimos dez minutos o jogo pegou fogo e a parte vermelha do estádio explodiu quando Koroki pegou rebote dentro da área e empatou. Com muito atraso, o gol foi anulado por impedimento – o bandeirinha não se mexeu no momento do gol. No replay, no entanto, ficou claro que Koroki estava em posição irregular. A tensão aumentou ainda mais nos acréscimos, que seriam de quatro minutos mas duraram mais de cinco, até o apito final que consagrou o segundo título do Reysol na Copa da Liga.
A rivalidade entre os dois, aliás, fortaleceu-se nos últimos anos. A última vez em que o Reysol tinha derrotado o Reds foi na rodada final da J-League em 2011, o jogo do título inédito e maior conquista da história do Kashiwa. Desde então, foram quatro vitórias do Urawa, incluindo uma goleada por 6×2.
Kudo foi eleito MVP e o prêmio de melhor jogador jovem, chamado de “new hero”, foi para Manabu Saito, do Yokohama F-Marinos. O artilheiro foi o brasileiro Marquinhos, também do Marinos, com sete gols.

GE

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