
Se enfrentar Liz Cambage, Lauren Jackson, Suzy Batkovic (Érika terá um trabalho monstruoso no garrafão!) e companhia não fosse o bastante, o Brasil ainda lutará para atingir um feito inédito. Em quatro duelos, a seleção brasileira jamais conseguiu bater as australianas em Olimpíadas (em 2004, 66×84 e 75×88; em 2000, 70×81 e 75×88). Para piorar, a margem de diferença chega a 13,7, e e se mantiver o nível ruim de atuações nos Jogos de Londres, a tendência é que a média aumente nesta quarta-feira.

2012: Brasil 58 x 73 França e Brasil 59 x 69 Rússia
2008: Brasil 62 x 68 Coréia, Brasil 65 x 80 Austrália, Brasil 78 x 79 Letônia, Brasil 64 x 74 Rússia e Brasil 68 x 53 Bielorrússia (única vitória na competição)
2004: Brasil 66 x 84 Austrália, Brasil 67 x 63 Espanha, Brasil 75 x 88 Austrália e Brasil 62 x 71 Rússia
2008: Brasil 62 x 68 Coréia, Brasil 65 x 80 Austrália, Brasil 78 x 79 Letônia, Brasil 64 x 74 Rússia e Brasil 68 x 53 Bielorrússia (única vitória na competição)
2004: Brasil 66 x 84 Austrália, Brasil 67 x 63 Espanha, Brasil 75 x 88 Austrália e Brasil 62 x 71 Rússia
Nao será fácil, mas o time de Luiz Cláudio Tarallo precisa lutar, precisa mostrar que ainda pode brigar pela quarta vaga do grupo em uma Olimpíada, é bom que se diga, com nível técnico ainda muito ruim no feminino. Talvez por isso eu pensasse que se tivesse um mínimo de organização a seleção feminina pudesse chegar a algum lugar.
Fonte: Uol
Erly Souza
Nenhum comentário:
Postar um comentário