sábado, 14 de julho de 2012

Bota e Flu escondem nomes "famosos" de John Lennon e Samuel Rosa e evitam piadas


Homônimos de cantores, John Lennon (e) e Samuel Rosa (d) farão duelo particular
Homônimos de cantores, John Lennon (e) e Samuel Rosa (d) farão duelo particular

BOTA E FLUMINENSE SE REENCONTRAM EM TIRA-TEIMA DA DECISÃO DO CARIOCA

  • Botafogo e Fluminense farão uma reedição da decisão do Campeonato Carioca, quando o Tricolor foi campeão com certa facilidade. Neste domingo, às 16h, as equipes voltam ao Engenhão, palco da final, para darem sequência à boa fase no Campeonato Brasileiro. O time de General Severiano está embalado com as duas vitórias consecutivas sobre Bahia e Corinthians. Já a equipe das Laranjeiras mantém uma invencibilidade de nove jogos, com cinco triunfos e quatro empates.
Recém-chegado ao Botafogo, John Lennon ganhou algumas chances durante a campanha no Brasileiro. Mas sempre como Lennon, nova identidade definida pelos dirigentes. "Gosto do meu nome, mas se a diretoria prefere me chamar somente de Lennon é assim que eu prefiro também", explicou o jogador, fugindo de polêmicas.
No duelo entre “Beatles e Skank”, marcado para as 16h deste domingo, Lennon espera que o Botafogo conquiste a vitória sobre o Fluminense. Sobre qual banda tem as melhores músicas, o lateral admite ter pouco conhecimento para opinar.
"Vai ter esse confronto entre John Lennon e Samuel Rosa [risos]. Espero que o Botafogo saia vencedor, claro. Não sou muito ligado em rock. Não conheço o trabalho do John Lennon, já ouvi falar, escutei algumas músicas, mas sou mais de música gospel. Não conheço o trabalho dos Beatles, muito menos o do Samuel Rosa [risos]", comentou.
Homônimo do líder do Skank, o jovem Samuel Rosa aproveitou as seguidas lesões dos atacantes do Fluminense para ganhar espaço e se destacar. Logo em seus primeiros contatos com a imprensa, Samuel pediu para que o seu sobrenome fosse esquecido. Assim, ele evita as comparações com o cantor e compositor da banda mineira.
Após o primeiro gol como profissional do Fluminense – sobre o Atlético-GO –, o camisa 31 reforçou o pedido.
 “O gol tirou um peso das minhas costas. Vai ser importante para me dar confiança na sequência do Brasileiro, que é muito longo. Agora, podem me chamar só de Samuel. Rosa é o cantor. Só Samuel é melhor”, disse. O clube dá apoio à iniciativa de Samuel e evita que o atleta faça comentários sobre a curiosidade.

Fonte: Uol

                                                                       Erly Souza

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