segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Agora longe das piscinas, Phelps vai participar de reality show de golfe

Michael Phelps (Foto: Reuters)Michael Phelps, dono de 22 medalhas (18 de ouro) em Jogos Olímpicos, anunciou sua aposentadoria há nove dias, mas já decidiu com o que se ocupar, pelo menos em um futuro próximo. O ex-nadador americano revelou no último sábado que participará de um reality show de golfe sob a batuta do ex-treinador de Tiger WoodsHank Haney.

- Entrando neste novo capítulo da minha vida, penso que serei capaz de passar minha competitividade para qualquer coisa que venha a minha cabeça. E o golfe é uma dessas coisas que quero me focar. Quero jogar em todos os grandes campos de golfe do mundo, mas quero jogá-los bem. Estou ansioso para participar do programa e ver o que eu e Hank podemos fazer juntos - afirmou Phelps.

O ex-atleta de 27 anos dissera na despedida que queria relaxar e aproveitar mais a vida. Com o golfe, ele espera recuperar a alegria - que as piscinas já não lhe davam tanto - com uma atividade que tanto gosta e em que deseja melhorar.

- Se eu tiver um objetivo de reduzir o número de tacadas, ou trabalhar meu jogo curto ou o 'putting', essas coisas me manterão motivado e animado.

Chamado de 'The Haney Project', o reality show reúne celebridades e visa a escolher o melhor golfista dentre o grupo. O vencedor recebe US$ 100 mil (R$ 202 mil), que são doados para uma instituição de caridade escolhida pela personalidade. O último felizardo foi Adam Levine, vocalista da banda Maroon 5, que levou a melhor sobre adversários como o ex-boxeador Sugar Ray Leonard e Charles Barkley, ex-jogador da NBA.
 
Mesmo fora do ambiente olímpico, Phelps jogará um esporte que inicia o ciclo para o Rio 2016. Depois de estar em Paris 1900 e Saint Louis 1904, a modalidade estará de volta ao calendário das Olimpíadas na cidade carioca. Para o evento, a proposta inicial da Federação Internacional de Golfe é utilizar o ranking mundial como critério de classificação. Os 15 melhores, tanto no masculino quanto no feminino e
independentemente de nacionalidade, garantiriam a vaga direta.

 Além desses, completariam o grupo de 60 competidores um máximo de dois jogadores elegíveis de cada país que já não possuísse dois ou mais golfistas entre o top 15.

Fonte-Globoesporte

Juliano.Gouveia

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