quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Romário ganha penhora de parte dos direitos de Dedé e mais três jogadores

HOME Romário (Foto: Bruno de Lima)A batalha judicial envolvendo o ex-jogador Romário com o Vasco segue a todo o vapor. Nesta quinta-feira, o juiz Mauro Nicolau Junior determinou a penhora de 5% dos direitos econômicos do zagueiro Dedé, dos volantes Nilton e Fellipe Bastos e do atacante Eder Luis em favor do agora deputado federal. A decisão cabe recurso e o Gigante da Colina articula um contra-ataque.

O clube alega que não há nenhum documento que comprove a dívida com o Baixinho e, por conta disso, parou de efetuar os pagamentos. O Cruz-Maltino articula um processo contra o ex-atacante.
Romário cobra na Justiça cerca de R$ 58 milhões e tem em posse uma confissão de dívida assinada pelo ex-presidente do Vasco Eurico Miranda.

Além da penhora dos atletas, o juiz sentenciou também a retenção de cotas de patrocínio.
> Confira a íntegra:

'Defiro a penhora sobre os direitos econômicos dos atletas Anderson Vital da Silva, Fellipe Ramos Ignez Bastos, Eder Luis de Oliveira e Nilton Ferreira Júnior. Intimem-se por mandado a CBF e a FERJ nos endereços indicados à fl. 246, comunicando da presente decisão e para que sejam adotadas as providências cabíveis no sentido de comunicar acerca da penhora aos eventuais Clubes que 

transacionarem com o executado o passe dos atletas acima referidos, bem ainda para que os valores da compra sejam depositados a disposiçao deste Juízo em conta judicial a ser aberta junto ao Banco do Brasil. Defiro, ainda a penhora sobre os valores decorrentes da cota dos Clubes do Campeonato Brasileiro de Futebol e demais créditos em dinheiro pertinentes ao réu. Intime-se a CBF por 

mandado, inclusive para depositar em favor deste Juízo em conta judicial junto ao Banco do Brasil os valores existentes. Defiro também a penhora dos valores decorrentes da cota de patrocínio. 

Intime-se a Eletrobrás, por mandado, no endereço indicado à fl. 44, inclusive para depositar em favor deste Juízo em conta judicial junto ao Banco do Brasil os valores existentes. Intime-se o executado, pelo D.O., na pessoa de seu advogado. Cumpra-se com urgência.

Fonte-Lancenet

Juliano.Gouveia

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