Ramires foi importante nas conquistas da Liga dos Campeões e Copa da Inglaterra
Chelsea sabe pouco e ainda está longe de pensar no Corinthians, conta Ramires
Um dos heróis do Chelsea na conquista do título da Liga dos Campeões, o meio-campista brasileiro Ramires diz que somente em um período próximo ao Mundial de Clubes da Fifa é que o elenco vai procurar se preocupar com a competição e uma eventual possibilidade de enfrentar o Corinthians.
A equipe inglesa terá na próxima temporada as disputas do Campeonato Inglês, Copa da Inglaterra, Copa da Liga Inglesa e a fase de grupos da Liga dos Campeões. Antes disso, terá duelos logo no início da temporada que já valerão título: a Supercopa da Inglaterra, contra o Manchester City, e a Supercopa da Europa, contra o Atlético de Madrid.
A equipe inglesa terá na próxima temporada as disputas do Campeonato Inglês, Copa da Inglaterra, Copa da Liga Inglesa e a fase de grupos da Liga dos Campeões. Antes disso, terá duelos logo no início da temporada que já valerão título: a Supercopa da Inglaterra, contra o Manchester City, e a Supercopa da Europa, contra o Atlético de Madrid.
CORINTHIANS E CHELSA ESTÃO NO MUNDIAL DE CLUBES
Por isso, o jogador diz ver com naturalidade a diferença de foco que se dá para um possível duelo Chelsea x Corinthians no Mundial no Brasil e na Inglaterra. Sempre que um clube brasileiro se garante no Mundial, se fala muito mais por aqui do rival europeu, enquanto lá o foco é mais próximo ao jogo.
“É uma possibilidade que existe [o duelo Corinthians x Chelsea], mas que ainda está longe de acontecer. Acompanhei a decisão da Libertadores sem torcer para ninguém, mas fiquei feliz com o resultado pelos amigos que tenho no Corinthians e por ser um clube brasileiro. Mas existirão outras equipes na competição. A final não está garantida. Nós do Chelsea vamos tentar fazer nossa parte para chegar lá”, falou Ramires, aoUOL Esporte.
“É uma possibilidade que existe [o duelo Corinthians x Chelsea], mas que ainda está longe de acontecer. Acompanhei a decisão da Libertadores sem torcer para ninguém, mas fiquei feliz com o resultado pelos amigos que tenho no Corinthians e por ser um clube brasileiro. Mas existirão outras equipes na competição. A final não está garantida. Nós do Chelsea vamos tentar fazer nossa parte para chegar lá”, falou Ramires, aoUOL Esporte.
Corinthians tem vaga no Mundial como campeão da Libertadores; Chelsea venceu a Liga dos Campeões
Ele também vê como algo normal que lá se conheça menos os clubes e o futebol daqui, pelas exposições diferentes da mídia. E ressalta que a comissão técnica do Chelsea só vai falar o que sabe sobre o time brasileiro no Mundial e se o duelo de fato ocorrer.
“Não é que [os europeus] ignoram o futebol sul-americano, é que naturalmente não prestam tanta atenção como nós brasileiros prestamos por uma questão óbvia. Mas eles conhecem sim o futebol brasileiro, sabem de uma forma geral o que acontece por aqui, quem se destaca. Na hora certa o Di Matteo [treinador do Chelsea] vai passar melhor para a equipe as considerações dele sobre o Corinthians e as outras equipes que estarão no Mundial. Se ele precisar, posso dar algumas dicas.”
Ramires prometeu foco total para a conquista do Mundial Clubes, título que a equipe inglesa ainda não possui em seu currículo.
“Todo título é sempre bem-vindo independente do clube, mas a obsessão na Europa sempre será o título da Liga dos Campeões. Nós sul-americanos, por crescermos vendo a importância dessa competição para os clubes de nosso país, temos um sentimento maior por esse título. É uma questão cultural. Mas pelo que conversamos, todos no Chelsea querem o título. Como falei, a competição é só em dezembro. Ainda tem muita coisa para rolar antes de começarmos a pensar efetivamente no Mundial.”
Ramires, que já foi vice-campeão da Libertadores pelo Cruzeiro, disse ver algumas semelhanças entre seu Chelsea e o Corinthians. Mas não por ambos serem defensivos. Esse é um rótulo que diz ser injusto para o time inglês, que jogou de forma mais recuada apenas nos duelos contra o Barcelona.
“Acho que a campanha do Chelsea mostra que as pessoas que nos classificam como um time que faz o anti-futebol estão erradas. As quartas de final contra o Napoli, quando tivemos que reverter um placar de 3 a 1 a favor deles prova isso. Nos fechamos contra o Barcelona, como qualquer equipe que pense em derrotá-los tem que fazer senão será goleada. Acho toda estratégia de jogo válida e legitima. Cada um faz o que considera que será mais eficiente para vencer”, justificou.
“Não é que [os europeus] ignoram o futebol sul-americano, é que naturalmente não prestam tanta atenção como nós brasileiros prestamos por uma questão óbvia. Mas eles conhecem sim o futebol brasileiro, sabem de uma forma geral o que acontece por aqui, quem se destaca. Na hora certa o Di Matteo [treinador do Chelsea] vai passar melhor para a equipe as considerações dele sobre o Corinthians e as outras equipes que estarão no Mundial. Se ele precisar, posso dar algumas dicas.”
Ramires prometeu foco total para a conquista do Mundial Clubes, título que a equipe inglesa ainda não possui em seu currículo.
“Todo título é sempre bem-vindo independente do clube, mas a obsessão na Europa sempre será o título da Liga dos Campeões. Nós sul-americanos, por crescermos vendo a importância dessa competição para os clubes de nosso país, temos um sentimento maior por esse título. É uma questão cultural. Mas pelo que conversamos, todos no Chelsea querem o título. Como falei, a competição é só em dezembro. Ainda tem muita coisa para rolar antes de começarmos a pensar efetivamente no Mundial.”
Ramires, que já foi vice-campeão da Libertadores pelo Cruzeiro, disse ver algumas semelhanças entre seu Chelsea e o Corinthians. Mas não por ambos serem defensivos. Esse é um rótulo que diz ser injusto para o time inglês, que jogou de forma mais recuada apenas nos duelos contra o Barcelona.
“Acho que a campanha do Chelsea mostra que as pessoas que nos classificam como um time que faz o anti-futebol estão erradas. As quartas de final contra o Napoli, quando tivemos que reverter um placar de 3 a 1 a favor deles prova isso. Nos fechamos contra o Barcelona, como qualquer equipe que pense em derrotá-los tem que fazer senão será goleada. Acho toda estratégia de jogo válida e legitima. Cada um faz o que considera que será mais eficiente para vencer”, justificou.
“Vejo Chelsea e Corinthians parecidos na disposição tática. A diferença é que tínhamos um homem mais fixo na área, que era o Drogba, enquanto o Corinthians jogava com Alex mais centralizado fazendo um falso atacante. Mas como eu falei, ainda falta muito tempo para o Mundial. Tanto a nossa equipe quanto a equipe do Corinthians pode se modificar até o começo da competição. É difícil prever alguma coisa”, finalizou.
Fonte; Uol
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