segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Danilinho quer Dragão mais ofensivo: 'Temos que jogar para frente, atacar'


Danilinho, meia do Atlético-GO (Foto: Divulgação/Atlético-GO)
Em meio a vários volantes, Danilinho é um dos poucos meias de armação que o Atlético-GO tem no elenco. Titular na ausência de Joilson, o jogador, contratado após se destacar pelo Crac no Campeonato Goiano, tem a tarefa de municiar os atacantes Patric e Diogo Campos. Porém, o atleta vem encontrando dificuldade para executar tal função e pede, sobretudo, mais ofensividade ao Dragão.
- Temos que jogar para frente, sermos mais agressivos. Estamos em último lugar, não tem como ir mais para baixo. Não tem como perdermos mais posições. Somos um grupo, a bola vai passando por todo mundo e minha função é armar, mas está difícil. Só estamos defendendo. Uma hora a bola entra. Temos que atacar mais - afirmou à Rádio 730.
Apesar da dificuldade em livrar o Atlético-GO do rebaixamento, já que restam só 11 jogos e o clube é o lanterna com 20 pontos, Danilinho descarta jogar a toalha. Ele nega desmotivação no elenco rubro-negro e diz que o time lutará até não restarem mais possibilidades matemáticas para a permanência da Série A.
- Desmotivados, não. Estamos tentando, lutando contra a maré, mas nossa bola não está entrando. Sempre vou estar correndo e só ficarei feliz se tirar o Atlético-GO dessa situação. Se cairmos, vai ficar ruim para todo mundo. Temos que tomar vergonha na cara.
Em relação ao jogo, Danilinho discorda de que tenha havido pênalti de Reniê em Rahyner. Porém, o meia não acredita que a polêmica envolvendo a torcida do Náutico e a faixa com os dizeres 'Não irão nos derrubar no apito' possa ter influenciado do árbitro Leandro Pedro Vuaden.

Após a derrota, a delegação rubro-negra seguiu de Recife direto para Santiago, no Chile. Agora, o Atlético-GO tenta se desligar da situação delicada na Série A e foca no duelo de quarta-feira contra o Universidad Católica-CHI, válido pela Copa Sul-Americana. Será o primeiro jogo oficial internacional do clube goiano.
- Acho que o protesto da torcida do Náutico não influenciou na atuação do árbitro. Ele pediu para tirar a faixa e não poderia ter iniciado com a faixa lá. Temos é que manter o mesmo pensamento do jogo contra o Fluminense. Se não for daquele jeito, não vai dar - alerta o meia.
Fonte:Globo Esporte

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