Vanderlei Luxemburgo e Luiz Felipe Scolari tentam provar que não estão ultrapassados
Luiz Felipe Scolari e Luxemburgo tem currículos brilhantes, mas não conquistam um título importante há algum tempo. Os treinadores voltam a duelar nesta quarta-feira, quando Grêmio, time de Luxemburgo, e Palmeiras, comandado por Scolari, abrem a semifinal da Copa do Brasil às 21h50, no Olímpico. Além da vaga na decisão, está em jogo para os técnicos a chance de mostrar que não estão ultrapassados.
Grêmio e Palmeiras querem reviver glórias
Palmeiras e Grêmio conquistaram inúmeros títulos nos anos 90, porém estão em jejum há muitos anos. Abrindo a semifinal da Copa do Brasil, eles buscam reviver momentos de glórias e conquistas
Luxemburgo cita repetidamente a marca de técnico 'antigo'. "Jornalista faz 60 anos e fica sábio, técnico faz 60 anos e fica ultrapassado. É errado, também ganhamos com experiência", diz o treinador.
Refutando tal situação, Vanderlei tem se empenhado em levar o Grêmio de volta a um título relevante. Até agora, falhou no Campeonato Gaúcho, mas mantém 100% de aproveitamento na Copa do Brasil e vai bem no Brasileiro.
Entretanto, é fato que o técnico teve seu último título nacional em 2004, com o Santos. Desde então, se limitou a celebrar boas campanhas e conquistas estaduais. Foi assim no Atlético-MG, Flamengo, Santos e Palmeiras.
Já Felipão foi campeão da Copa do Mundo em 2002, mas nas campanhas que seguiram, pela seleção de Portugal, Chelsea, Bunyodkor e Palmeiras não deram ao comandante de campo grandes títulos. No Uzbequistão, o campeonato nacional foi conquistado com quatro rodadas de antecedência, mas a Liga dos Campeões da Ásia, mais importante no cenário continental, acabou prematuramente para o time.
Refutando tal situação, Vanderlei tem se empenhado em levar o Grêmio de volta a um título relevante. Até agora, falhou no Campeonato Gaúcho, mas mantém 100% de aproveitamento na Copa do Brasil e vai bem no Brasileiro.
Entretanto, é fato que o técnico teve seu último título nacional em 2004, com o Santos. Desde então, se limitou a celebrar boas campanhas e conquistas estaduais. Foi assim no Atlético-MG, Flamengo, Santos e Palmeiras.
Já Felipão foi campeão da Copa do Mundo em 2002, mas nas campanhas que seguiram, pela seleção de Portugal, Chelsea, Bunyodkor e Palmeiras não deram ao comandante de campo grandes títulos. No Uzbequistão, o campeonato nacional foi conquistado com quatro rodadas de antecedência, mas a Liga dos Campeões da Ásia, mais importante no cenário continental, acabou prematuramente para o time.
No Palmeiras, ele enfrenta resistências de vários lados, especialmente pelo alto salário. Arnaldo Tirone, no entanto, o mantém e tenta blindá-lo de todos os problemas que cercam o ambiente do clube.
Fonte: Uol
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