epois de fazer uma consulta a um empresário nesta quarta-feira sobre as condições para ter Riquelme, o presidente do Cruzeiro, Gilvan de Pinho Tavares, foi aconselhado até pelo ex-jogador Sorín a não contratar o argentino.
O mandatário da Raposa ligou para Fabiano Farah, que seria apenas um intermediário do negócio, mas não tem ligação direta com Daniel Bolotnicoff, o agente de Riquelme. O empresário brasileiro perguntou a Gilvan quanto ele poderia pagar. O presidente, então, pediu um preço pela operação e avisou que buscaria parceiros para viabilizar a transação.
Ao informar o staff do Cruzeiro sobre o teor conversa, Gilvan foi avisado que Sorín comentou que o negócio seria arriscado para o clube.
Informações negativas sobre o comportamento, a baixa produtividade e até mesmo a falta de ambição de Riquelme chegaram ao staff da Raposa não só por meio do ex-jogador celeste e fizeram com o presidente da Raposa recuasse.
Apesar dos elogios do próprio Gilvan e do técnico Celso Roth, Román divide opiniões da cúpula de futebol e não é uma unanimidade dentro do clube.
Antes mesmo de anunciar sua saída do Boca Juniors, na terça-feira, Riquelme havia recebido uma sondagem do Los Angeles Galaxy e a possível ida do meia para os Estados Unidos não está descartada no momento.
No Brasil, Riquelme teve o nome avaliado pela diretoria do Flamengo depois que o diretor de futebol, Zinho, recebeu uma ligação de Fabiano Farah. Até o momento, porém, não houve qualquer tipo de negociação. Diego, do Wolfsburg, é a prioridade da diretoria rubro-negra.
Fonte-Lancenet
Juliano.Gouveia
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