domingo, 30 de março de 2014
Com ataque preciso, Ceará vira no Castelão e tira invencibilidade tricolor
Versão 2013: com 'sonora' goleada, Vitória bate o Bode 'em três minutos'
Maringá empata com o Coritiba e é o primeiro finalista do Paranaense
Náutico bate o Sport na Ilha do Retiro e garante primeiro lugar no hexagonal
Figueirense faz uso da agilidade para vencer o Criciúma e ser finalista em SC
Marcação adiantada, pressão da torcida, posse de bola no campo adversário e a necessidade de vencer para estar na final do Catarinense. Assim o Criciúma tentava fazer da metade do gramado alvinegro seu espaço e local para construir as jogadas que terminassem no tão necessário gol. O Tigre começou em cima e pra cima. Arrematou, mas não suportou o primeiro contragolpe do Figueirense. Num escanteio mal erguido para a área, Everton Santos avançou até entregar a bola para Ricardo Bueno seguir em velocidade até a área rival. Aos 11, entrou, tentou passar por Galatto e esperou o toque do goleiro. Se tocou, era pênalti. Heber Roberto Lopes assinalou e o próprio atacante botou no cantinho e o Figueira na frente do placar.
}O placar adverso obrigava o Criciúma fazer ao menos três gols no segundo tempo. Obrigou o técnico Caio Júnior a mexer na equipe. Colocou Rodrigo Silva, que desde o jogo contra o próprio Figueira, no Scarpelli, nem era relacionado, e João Vitor. Foi o volante que deu belo passe que Paulo Baier não consegui finalizar para as redes porque foi derrubado por Luan dentro da área. Na penalidade, o camisa 10 do Tigre botou na rede e também a esperança nos corações tricolores. Ainda mais porque o time da casa cresceu porque ganhou o meio de campo. Voltou a jogar na metade de ataque e atentar contra a meta de Tiago Volpi. O Figueirense sofria e seu capitão assistia. Marcos Assunção não suportou. Foi para o banco colocar gelo no joelho direito enquanto Jeferson entrou para marcar Baier.
CRUZEIRO BATE O BOA, AVANÇA À FINAL E AGORA SÓ PENSA NA DECISÃO CONTRA LA U
EM JOGO DE VIRADAS, SANTOS BATE PENAPOLENSE E ESTÁ NA DECISÃO
ARTILHEIRO EDMILSON MARCA, VASCO ELIMINA O FLU E PEGA O FLA NA DECISÃO
Time segura resultado
O resultado parcial tornou previsível o que mudaria no Fluminense na volta para o segundo tempo. Wagner, que disputou antes do jogo com Rafinha a preferência, entrou. Mas no lugar de Diguinho, que sentiu dores. Pouca variação na posse de bola, porém, ainda com vantagem cruz-maltina: 60% a 40%. Não raro eram os chutes de fora do Vasco, e, em um de Douglas, Cavalieri se esticou todo para defender.
Começou a pegar fogo então. O Flu foi com o que tinha para frente. O Vasco aproveitava para pegar contra-ataques, tirando proveito de falhas defensivas do adversário. E os tricolores tiveram até Diego Cavalieri na área, em um dos últimos lances da partida, em cobranças de falta de Conca na área. Não teve jeito. A torcida vascaína cantou: é o destino.
Virada para a história: He-Man brilha, e Inter vence o Gre-Nal 400 na Arena
A rivalidade entre Grêmio e Inter deu provas na tarde cinzenta deste domingo de que, 105 anos e 399 clássicos depois, ainda é possível fazer diferente. Para que retrancas, mistérios e violência? O Gre-Nal pode ser bem mais que isso. E foi. Embora decisivo, valendo a primeira das partidas finais do Gauchão, tricolores e colorados se mostraram ofensivos, atrevidos e fizeram valer o ingresso dos 39.874 que rumaram à Arena. Para ver, sobretudo, a redenção de um centroavante, que nunca havia marcado gol nesse duelo. Em menos de 45 minutos, fincou pé na história ao anotar dois, virar o jogo e dar à Arena o seu primeiro vencedor após três Gre-Nais. Rafael Moura foi o herói vermelho no 2 a 1 do clássico 400, placar que permite ao time de Abel Braga perder por 1 a 0, na volta, para ser tetracampeão gaúcho.
Os três gols saíram das cabeças dos centroavantes, que vivem grande fase neste ano, após um 2013 para esquecer. Barcos anotou o primeiro, logo aos 14 minutos, isolando-se cada vez mais na artilharia do estadual, 13 tentos. Rafael Moura empatou ao seis do segundo tempo, vencendo um quase instransponível Marcelo Grohe. Com a mesma receita, construiu o 2 a 1, aos 27, seu oitavo gol em oito partidas na temporada.
Frieza dos números à parte, o clima que antecedia o duelo também indicava um jogo alegre, para frente, sem retranca. Em campo, os velhos amigos Enderson Moreira e Abel Braga confirmaram essa impressão. Sem mistérios, mesmo numa decisão, mandaram seus times, de força máxima, ao ataque desde o apito seminal de Leandro Vuaden. Em dez minutos, as tábuas de scout já computavam quatro finalizações perigosas, duas para casa time.
- Teve chances dos dois lados. Infelizmente, no cruzamento, ficamos parados e conseguiram fazer o gol - analisou D'Alessandro, bastante calmo aos microfones, embora, em campo, tenha dado até bronca, aos berros, em Paulão após vacilo do zagueiro.
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