Atacante de 29 anos defende o Omiya Ardija e é mais uma indicação de Oswaldo, assim como aconteceu com Vítor Júnior e Fellype
Rafael Marques, do Omiya Ardija, interessa ao
Botafogo (Foto: Agência Getty Images) |
Felip@odf
Rafael Marques, do Omiya Ardija, interessa ao
Botafogo (Foto: Agência Getty Images) |
A Inglaterra não contou com Wayne Rooney nos dois primeiros
compromissos na Eurocopa 2012. Mas nesta terça-feira, na Donbass Arena,
em Donetsk, com o "Shrek" de volta à equipe, o English Team venceu a
Ucrânia por 1 a 0, justamente com um gol do atacante do Manchester
United. O resultado do jogo, que ainda teve um lance polêmico na etapa
final, classificou os ingleses na prímeira colocação do Grupo D do
torneio, com sete pontos. Já os donos da casa acabaram eliminados, assim
como a outra anfitriã Polônia.
Nas quartas de final, a Inglaterra vai encarar a Itália, no próximo
domingo, em Kiev. Já a França, que mesmo derrotada por 2 a 0 para a
Suécia ficou na segunda colocação, terá a Espanha pela frente, no
sábado, na Donbass Arena, em Donetsk. A equipe de Ibrahimovic somou
três, um a menos dos que os "Bleus".
O lance polêmico em questão aconteceu aos 15 minutos do segundo tempo. O
árbitro errou para os dois lados. No primeiro, não assinalou
impedimento de Milevskiy, da Ucrânia. Na sequência, não validou o gol
marcado pelos donos da casa.
Os donos da casa fizeram jus ao apoio do torcedor na Donbass Arena.
Dispostos a derrubar os ingleses para ficar com a vaga na próxima fase
do torneio, os ucranianos partiram para cima e mantiveram uma média de
60% de posse de bola durante toda a etapa inicial. E não foram poucas as
chances de gols desperdiçadas pela equipe de Oleh Blokhin.
Mesmo com Rooney em campo pela primeira vez nesta edição da Euro, a
Inglaterra tinha muitas dificuldades para superar a forte marcação da
Ucrânia. O meia Konoplyanka era o responsável por articular as jogadas
de meio de campo. Ora ele aparecia pela esquerda, ora pela direita.
Sempre rodando a bola e tentando encontrar o companheiro mais bem
colocado dentro da área inglesa.
De positivo na Inglaterra, o bom posicionamento do setor defensivo, que
continha, na maioria das vezes,
com sucesso as investidas da Ucrânia. A
primeira chance dos donos da casa aconteceu aos seis. Garmash arriscou
de fora da área e a bola passou rente ao travessão de Hart. O English
Team só foi assustar os rivais aos 28 minutos de jogo.
Ashley Young cruzou da esquerda na cabeça de Rooney. Completamente
livre, o atacante do Manchester United errou feio a cabeçada e perdeu a
oportunidade de colocar os ingleses em vantagem. No lance seguinte, a
Ucrânia também desperdiçou uma chance. Yarmolenko recebeu pelo lado
direito, deu um corte em Lescott e bateu colocado para defesa de Hart.
A Inglaterra voltou com uma postura diferente para o segundo tempo. E
logo aos dois minutos, o time comandado por Roy Hodgson abriu o
marcador. Gerrard recebeu pela direita, deu um lindo corte em Yarmolenko
e cruzou para a área. A zaga e o goleiro Pyatov, que deixou a bola
passar, vacilaram e Rooney, completamente livre, só teve o trabalho de
tocar para a rede.
O gol deixou os ucranianos ansiosos na busca pela virada. Só um triunfo
colocaria os donos da casa na próxima fase da Euro. Aos 15, quase a
igualdade. Yarmolenko cruzou da esquerda e Milevskiy, em posição
irregular, cabeceou para fora dentro da pequena área. O erro fez o
torcedor chiar e pedir a entrada de Shevchenko.
No lance seguinte, dois erros da arbitragem. Aos 15, Milevskiy recebeu
em posição irregular e deu um ótimo passe para Devic. O atacante invadiu
a área e chutou na saída de Hart. A bola tocou no arqueiro e pouco
antes de entrar foi afastada por John Terry. Apesar de a pelota ter
ultrapassado a linha, a arbitragem não validou o gol.
O lance gerou várias reclamações do banco de reservas da Ucrânia,
principalmente do técnico Oleh Blokhin. A todo instante, o treinador
gesticulava com o árbitro reserva. Aos 24, Shevchenko finalmente entrou
em campo, mas não mudou o panorama do jogo.
Aos 28, a Ucrânia ainda teve mais uma oportunidade. Konoplyanka
arriscou de fora da área e Hart espalmou para a marca do pênalti.
Lescott afastou o perigo. Rooney quase fez o segundo após cobrança de
escanteio aos 29, mas Pyatov defendeu com segurança. No fim, reclamações
dos ucranianos e festa dos ingleses.
Fonte: Globoesporte
By: Henrique Mota
A França até garantiu a vaga nas quartas de final da Eurocopa com a
derrota para a Suécia por 2 a 0 nesta terça-feira. Só que o resultado
deixou cicatrizes. Primeiro porque os Bleus deixaram escapar a primeira
colocação do Grupo D e vão ter que encarar nas quartas a Espanha, duelo
que o treinador Laurent Blanc gostaria de evitar. Segundo porque os
franceses, que não perdiam desde setembro de 2010, em jogo contra a
Bielorrússia, deixaram cair uma invencibilidade de 23 jogos. A Suécia dá
adeus ao torneio, mas pode se orgulhar do golaço de voleio de
Ibrahimovic no início do segundo tempo. Larsson completou o marcador
para os escandinavos.
A França termina sua participação no Grupo B na vice-liderança, com 4
pontos, e vai encarar a atual campeã Espanha nas quartas, neste sábado,
em Donetsk. A outra vaga da chave fica com a Inglaterra, que derrotou a
Ucrânia por 1 a 0 também nesta terça, e terminou na ponta (com 7). Na
próxima fase, os britânicos encaram a Itália, enquanto a derrota deixa
os donos da casa numa amarga terceira colocação.
A Suécia, por sua vez, apenas cumpriu tabela, já que começou a rodada
sem chances de classificação. Mesmo com a eliminação precoce, a torcida
escandinava não desanimou e compareceu em maior número no Estádio
Olímpico de Kiev, ignorando o forte calor de 30 graus que fazia na noite
desta terça na capital ucraniana.
Primeiro tempo morno
Dentro de campo, a França foi a jogo com duas novidades: M'Villa se
recuperou de uma lesão no tornozelo e fez seu primeiro jogo como titular
nesta Euro no lugar de Cabaye, enquanto Ben Arfa ganhou a vaga de
Ménez. Na Suécia, Bajrami e Toivonen substituíram, respectivamente, Elm e
Elmander (este último com problemas de lesão).
Atuando toda de branco, com seu uniforme reserva, a França começou
melhor e não demorou muito a criar uma boa chance. Ribéry, aos 7,
aproveitou bobeada da defesa sueca e teve liberdade para chutar. O
francês só não contava que a bola iria parar nas mãos do goleiro
Isaksson
Pouco depois, foi a vez de o zagueirão francês Méxes devolver a
gentileza da defesa adversária e dar espaço para que Toivonen invadisse a
área com muita liberdade. Só com o goleiro francês pela frente, o
camisa 20 errou a mira e acertou a trave, perdendo a melhor chance do
jogo no primeiro tempo.
À medida que o tempo foi passando, porém, a França começou a jogar com o
regulamento debaixo do braço. A vantagem de poder empatar era
confortável e fez com que o time de Lauren Blanc não se arriscasse sem
necessidade no ataque. A posse de bola era, em sua maioria, francesa e
Ribéry e companhia tinha até mais chutes a gol. Só que nada de chances
reais de gol.
As equipes seguiram atuando de forma burocrática, e a única dose de
emoção que o jogo voltaria a ter antes da descida para o intervalo foi
pouco antes do fim da primeira parcial. Ribéry, novamente ele, recebeu
na intermediária, foi carregando e chutou na entrada da área. Mellberg,
porém, dificultou a vida do francês e travou a finalização. E foi só.
As equipes voltaram do intervalo com a mesma atitude da primeira etapa.
Na realidade, a grande novidade veio de Donetsk, já que Rooney abriu o
placar para a Inglaterra, resultado que rebaixava a França para o
segundo lugar do grupo. A situação dos Bleus ficaria pior aos 8.
Ibrahimovic recebeu cruzamento da direita e fez um golaço de voleio, sem
nenhuma chance para Lloris.
A Suécia cresceu com o gol, e logo em seguida o goleiro francês teve
que trabalhar duas vezes em um curto intervalo de tempo. Primeiro, em
chute de Wilhelmsson, e, em seguida, na cabeçada de Mellberg. A pressão
escandinava, porém, não durou muito, e a França retomou o domínio de
bola com o passar do tempo.
A artilharia francesa contava com finalizações de Benzema, Nasri e
M'Vila. Só que do outro lado havia um seguro Isaksson, que contava com
uma fechada defesa sueca. A França ficava só nas tentavas, mas, ao
menos, não era ameaçada em sua meta e ia garantindo a vaga.
A França não fez a pressão resultar em gol e ainda viu a Suécia marcar
mais um pouco antes do apito final. Holmén acertou o travessão e, no
rebote, Larsson encheu o pé para ampliar, dando números finais ao duelo:
Suécia 2 x 0 França
Fonte: Globoesporte / Rafael Maranhão
By: Henrique Mota
Sobis tornou-se o novo alvo da diretoria do Grêmio
Muricy Ramalho é, comprovadamente, um técnico copeiro. Mas tem uma
modalidade de mata-mata em que o treinador derrapa: quando encara
brasileiros em Libertadores seu aproveitamento fica bem abaixo do
convencional.
Desde 2004, quando participou pela primeira vez do mais nobre torneio
interclubes da América do Sul, com o São Caetano, Muricy disputou sete
eliminatórias contra vizinhos e levou a melhor em apenas duas
oportunidades. Em ambas, à serviço do São Paulo. Em 2006, passou pelo
Palmeiras nas oitavas, com um empate (1 x 1) e uma vitória (2 x 1); em
2010, a vítima foi o Cruzeiro, de onde rescaldou duas vitórias (‘duplo’ 2
x 0).
O duelo ante o Corinthians, na quarta-feira, também retrocede a uma
outra aflição do técnico: esbarrar num ‘vizinho’ para chegar à final da
Libertadores.
Em 2010, Muricy e São Paulo pararam frente ao Inter na semifinal, que
mais tarde se sagraria campeão contra o Chivas Guadalajara. Em 2012,
Muricy tentará reverter esse quadro, pois perdeu a primeira partida para
o Timão, na Vila, por 1 x 0.
O maior algoz do técnico é o Inter, responsável por duas eliminações: em 2006 e 2010.
Confira todos os confrontos entre Muricy e times brasileirs em mata-mata da Libertadores:
Libertadores-2006:
Palmeiras 1 x 1 São Paulo
São Paulo 2 x 1 Palmeiras (Muricy ganhou)
São Paulo 1 x 2 Internacional
Internacional 2 x 2 São Paulo (Muricy perdeu)
Libertadores-2007:
São Paulo 1 x 0 Grêmio
Grêmio 2 x 0 São Paulo (Muricy perdeu)
Libertadores-2008:
São Paulo 1 x 0 Fluminense
Fluminense 3 x 1 São Paulo (Muricy perdeu)
Libertadores-2009:
São Paulo 1 x 2 Cruzeiro
Cruzeiro 2 x 0 São Paulo (Muricy perdeu)
Libertadores-2010:
São Paulo 2 x 0 Cruzeiro
Cruzeiro 0 x 2 São Paulo (Muricy ganhou)
Internacional 1 x 0 São Paulo
São Paulo 2 x 1 Internacional (Muricy perdeu)
Fonte: Placar(redação)
By: Henrique Mota
O Botafogo está muito próximo de perder duas referências ofensivas de seu elenco. Loco Abreu e Herrera devem pôr fim em suas passagens pelo Alvinegro ainda esta semana. Com as possíveis saídas, o Glorioso pode sofrer a quarta baixa no ataque em pouco mais de um mês. Além da 'dupla Mercosul', a diretoria já havia emprestado Caio para o Figueirense no dia 17 de maio e Jobson para o Grêmio Barueri no último dia 28.