Após dois anos de espera, o Cruzeiro voltou a atuar na cidade de Belo
Horizonte (MG). A torcida da capital mineira não viu uma das mais belas
atuações celestes, mas vibraram com a vitória sobre o Figueirense, por 1
a 0, na Arena Independência, pela quinta rodada da Série A do
Campeonato Brasileiro.
O técnico do Cruzeiro, Celso Roth, prometeu uma equipe mais ofensiva
nos treinamentos desta semana. Assim, o treinador promoveu o esquema
tático 4-3-3, com Wallyson, Wellington Paulista e Fabinho formando o
trio de ataque. Com isto, a Raposa perdeu criatividade no meio-campo,
fazendo com que o time mineiro pouco criasse no primeiro tempo.
Já o Figueirense, que também adotou este esquema ofensivo, com Julio
César, Caio e Aloísio, tomou a maior iniciativa, levando perigo à meta
do seguro goleiro Fábio diversas vezes na etapa inicial. Aos 14 minutos,
Julio César cobrou falta da intermediária e acertou a trave celeste,
preocupando a torcida, que vaiou a equipe na praça desportiva.
Na etapa complementar, Celso Roth atendeu ao pedido da torcida
celeste e colocou Leandro Guerreiro em campo no lugar do apagado Amaral.
O atacante Wallyson, que também pouco apareceu, deu lugar para Souza.
Com isto, o meio-campo do Cruzeiro melhorou e, rapidamente, deu
resultado: aos 21 minutos, Souza deu lindo passe para Wellington
Paulista, que deu um mini-chapéu em Wilson e abriu o placar na Arena
Independência.
Depois da vantagem mineira, o Figueirense sentiu o golpe e se perdeu
na partida. Já o Cruzeiro cresceu e passou a administrar muito bem, com
os pés de Souza e Leandro Guerreiro, o placar mínimo. Wellington
Paulista ainda teve grande chance, aos 25 minutos, de fazer o segundo
tento da Raposa, mas Wilson, que fez a sua reestreia com a camisa
alvinegra após longo tempo lesionado, brilhou.
Agora na vice-liderança do Brasileirão, com 11 pontos, o Cruzeiro
volta a campo no próximo sábado, quando visita o Vasco, no Rio de
Janeiro (RJ). Já o Figueirense, que estacionou na nona colocação, com
seis tentos, tenta a reabilitação no domingo, recebendo o Bahia, em
Florianópolis (SC).
FICHA TÉCNICA
CRUZEIRO 1 X 0 FIGUEIRENSE
Local: Arena Independência, em Belo Horizonte (MG)
Data: 16 de junho de 2012
Horário: 18h30 (horário de Brasília)
Árbitro: Pablo dos Santos Alves
Assistentes: Alessandro Álvaro Rocha de Matos e Fabiano da Silva Ramires
Gols: Cruzeiro: Wellington Paulista, aos 21 minutos do primeiro tempo
Cartões amarelos: Cruzeiro: Mateus, Léo, Amaral, Wellington Paulista e Leandro Guerreiro. Figueirense: Guilherme.
CRUZEIRO: Fábio; Diego Renan, Mateus, Léo e Everton;
Amaral (Leandro Guerreiro), Charles e Montillo; Fabinho (William
Magrão), Wellington Paulista e Wallysson (Souza)
Técnico: Celso Roth
FIGUEIRENSE: Wilson; Pablo (Jackson), Canuto,
Anderson Conceição e Guilherme; Ygor, Túlio e Almir (Botti); Caio, Julio
César (Luiz Fernando) e Aloísio
Técnico: Argel Fucks
Fonte: Gazeta Press
By: Henrique Mota
sábado, 16 de junho de 2012
No seu reencontro com Belo Horizonte, Cruzeiro vence Figueirense
Andrezinho marca, dá passe e comanda virada do Bota sobre o Inter
O jogo deste sábado marcou o reencontro de Andrezinho com o
Internacional, clube pelo qual ele atuou por quatro temporadas. E o meia
não teve dó do ex-clube: marcou um gol e deu o passe para outro, de
Fellype Gabriel, na vitória de virada do Botafogo por 2 a 1, no
Beira-Rio. Dagoberto fez o gol dos gaúchos.
O Botafogo começou ocupando o campo do Inter, mas aos poucos foi
diminuindo o ritmo e viu o Colorado crescer até fazer 1 a 0, com
Dagoberto, aos 30 do primeiro tempo. Na etapa final, o jogo foi outro:
com postura agressiva, o Fogão empatou o jogo e seguiu criando chances,
até virar o placar.
O Botafogo fecha o sábado na 5 colocação, com 9 pontos. Domingo que
vem, a equipe carioca busca confirmar a recuperação diante da Ponte
Preta, no Engenhão. O Inter, que perdeu a invencibilidade no campeonato,
visita o Sport, na Ilha do Retiro, também no domingo. O resultado tirou
o Colorado do G-4: agora é 6 colocado, com 8.
O jogo – O Botafogo começou bem a partida, ocupando o campo colorado e
tentando impor seu ritmo de jogo. Logo aos 40 segundos, o time carioca
chegou com perigo: Herrera escapou pela esquerda e cruzou para Vítor
Júnior, que tentou marcar de letra, na pequena área, mas errou em bola.
Os minutos seguintes viram o Fogão no campo colorado, mas sem criar
chances.
Aos poucos, o Inter foi se encontrando na partida. Forçando bastante
pela direita, com Nei e Oscar, o Colorado foi descobrindo o caminho das
pedras. Aos 14, Dagoberto se antecipou no primeiro pau em cruzamento de
Oscar e concluiu para fora. Aos 30, não teve erro: Guiñazu cobrou falta
rápido, serviu Oscar, que cruzou para a área. Leandro Damião escorou de
cabeça para Dagoberto, também de cabeça, abrir o placar.
Obrigado a sair para o ataque por conta da desvantagem, o Botafogo
tinha dificuldades em articular ataques perigosos. O principal veio aos
37: Lucas fez boa jogada pela direita e rolou para Andrezinho, que
chutou em cima de Dalton.
O segundo tempo foi completamente diferente. O Botafogo dominou a
partida, e começou criando chances desde o início. Aos 45 segundos,
Renato recebeu de Fellype Gabriel na entrada da área e bateu colocado,
para defesa segura de Muriel. O Inter respondeu aos 6 minutos: Oscar
recebeu pela esquerda e rolou para D’Alessandro, que bateu de primeira,
raspando o poste de Jefferson
Um minuto depois, lance polêmico: Vítor Júnior foi derrubado por
Índio e o árbitro Paulo César Oliveira ia marcando o pênalti, mas o
árbitro adicional Edmundo Alves do Nascimento sinalizou falta fora da
área, fazendo Paulo César voltar atrás. Na cobrança, Vítor Júnior chutou
na barreira. Lucas Zen pegou o rebote e mandou para fora. Aos 11, na
pressão, o mesmo Vítor Júnior quase fez gol olímpico.
No minuto seguinte, o melhor momento botafoguense foi enfim
recompensado: Vítor Júnior, sempre ele, encontrou Andrezinho na entrada
da área. O ex-meia do Inter pegou na veia e acertou o ângulo de Muriel,
fazendo, contra seu antigo clube, seu primeiro gol com a camisa
alvinegra: 1 a 1. Aos 16, o mesmo Andrezinho bateu falta com perigo,
quase fazendo o segundo.
O Inter tentou respirar e criou uma boa chance aos 17, quando
Dagoberto, em jogada individual, chutou perto do gol de Jefferson. Aos
21, Vítor Júnior foi novamente derrubado, desta vez por Fabrício, dentro
da área, mas Paulo César Oliveira não deu o pênalti. Quatro minutos
depois, Brinner quase marcou ao pegar rebote de escanteio. Muriel salvou
com um tapinha.
Vendo seu time completamente dominado, Dorival Júnior chamou o
volante Elton, provocando protestos dos torcedores. Mas ele nem chegou a
entrar. No lance seguinte ao gol perdido por Brinner, Andrezinho bateu
novo escanteio na cabeça de Fellype Gabriel, virando o placar. A partir
daí, o Botafogo administrou a vantagem diante da tentativa desorganizada
de pressão realizada pelo Internacional.
Fonte: Gazeta Press
By: Henrique Mota
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