- O Pinheiros não começou bem e soubemos aproveitar isso. Mas é difícil acompanhar uma equipe do nível deles. Quando eles voltaram para o jogo, eles foram mais eficientes e mudaram o rumo da partida – falou Cadum, técnico do Suzano.
No quarto período, a distância chegou a 25 pontos. Suzano tinha o mesmo número de oportunidades que o Pinheiros, mas sem a mesma eficiência nos arremessos. Dessa forma, o time da capital consolidou a vitória de forma mais tranquila.
No primeiro quarto o Suzano foi intenso. A boa marcação unida a um ataque eficiente fez com que o técnico do Pinheiros, Cláudio Mortari, solicitasse tempo com menos de dois minutos de jogo. Mas nem isso motivou o clube da capital. O único que mantinha o time acordado e que ajudou a manter o Pinheiros próximo do placar foi o amador Paulinho.
Por Suzano, Jefferson mantinha uma boa atuação como regularidade do seu jogo. Além de pontuar, ele ajudava na defesa interceptando as bolas do ataque adversário. Os donos da casa se mostravam motivados na segunda etapa, mas encontraram um Pinheiros mais ligado. A vantagem obtida no primeiro quarto não foi mantida. Os seis pontos de vantagem do Suzano foram revertidos para 10 de diferença a favor do Pinheiros. Paulinho continuou a ditar o ritmo ao clube da capital. Suzano acordou, mas não o suficiente para virar o placar que ficou em 44 a 37 para o Pinheiros.
No último período a torcida ainda continuava apoiando o time da casa, mas os visitantes reafirmaram a superioridade em quadra. Nesse tempo, o Pinheiros abriu 25 pontos e começou a fazer o rodízio dos jogadores. Com o resultado já consolidado, o time da capital não precisou de toda força e tirou de quadra os jogadores Paulinho e Shamell para manter a vantagem de 19 pontos. Final de jogo, 91 a 72 para o Pinheiros.
- Equipes como o Pinheiros você tem que entrar ligado o tempo todo. Se isso não acontece, eles abrem vantagem e fica difícil recuperar – contou o amador de Suzano, Jefferson.