Gabriel não faz parte dos planos do Grêmio e tem portas abertas para ser negociado
O Grêmio não quer tratar publicamente a situação do lateral direito Gabriel, mas o jogador está liberado para ter futuro longe do Olímpico. Com 31 anos e alto salário, o atleta sequer faz parte da lista de inscritos da Copa Sul-Americana. A rotina de treinamentos segue enquanto não aparecem interessados.
Logo da chegada de Vanderlei Luxemburgo Gabriel foi titular. No entanto, o treinador não escondia a insatisfação com as atuações dele. Em um treinamento, por exemplo, Luxa, aos gritos, disse que Gabriel parecia "desfilar em uma avenida".
Ao poucos opções foram chegando e o espaço diminuindo. Edílson já estava no elenco e não tardou a virar titular. Pará chegou por indicação do treinador e se tornou opção tanto na direita quanto na esquerda. E Tony - o último a desembarcar em Porto Alegre - é considerado aposta valiosa para o futuro e também já passou o mais experiente.
Por isso hoje para Gabriel jogar seria necessário que outros três jogadores não estivessem disponíveis. Além disso, há no elenco outros atletas que podem suprir ausência na lateral direita, como o zagueiro Saimon, inscrito na Sul-Americana.
"Não quero falar dos jogadores que não foram inscritos, só dos que foram. Ele [Gabriel] não foi, é uma opção do comando técnico, e temos que respeitar. O Saimon está em recuperação. Eu pensei em uma série de coisas. É um jogador polivalente, que pode fazer mais de uma função", disse Luxemburgo.
Portanto, Gabriel está livre para buscar futuro em outro clube. A barreira, entretanto, é o salário. No Grêmio, o contrato do jogador vai até 2014 e seu salário gira em torno de R$ 320 mil mensais, um dos mais altos do clube.
Já em janeiro, ao UOL Esporte, Gabriel disse que não aceitaria ser reserva. Atualmente ele não é, pois sequer fica regularmente no banco. Ao todo, Gabriel tem quatro jogos disputados no Brasileirão e tal marca não inviabiliza negociações
Ao poucos opções foram chegando e o espaço diminuindo. Edílson já estava no elenco e não tardou a virar titular. Pará chegou por indicação do treinador e se tornou opção tanto na direita quanto na esquerda. E Tony - o último a desembarcar em Porto Alegre - é considerado aposta valiosa para o futuro e também já passou o mais experiente.
Por isso hoje para Gabriel jogar seria necessário que outros três jogadores não estivessem disponíveis. Além disso, há no elenco outros atletas que podem suprir ausência na lateral direita, como o zagueiro Saimon, inscrito na Sul-Americana.
"Não quero falar dos jogadores que não foram inscritos, só dos que foram. Ele [Gabriel] não foi, é uma opção do comando técnico, e temos que respeitar. O Saimon está em recuperação. Eu pensei em uma série de coisas. É um jogador polivalente, que pode fazer mais de uma função", disse Luxemburgo.
Portanto, Gabriel está livre para buscar futuro em outro clube. A barreira, entretanto, é o salário. No Grêmio, o contrato do jogador vai até 2014 e seu salário gira em torno de R$ 320 mil mensais, um dos mais altos do clube.
Já em janeiro, ao UOL Esporte, Gabriel disse que não aceitaria ser reserva. Atualmente ele não é, pois sequer fica regularmente no banco. Ao todo, Gabriel tem quatro jogos disputados no Brasileirão e tal marca não inviabiliza negociações
Fonte: Uol
Erly Souza
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