A ação fulminante do PSG para comprar Lucas caiu do céu para Juvenal Juvêncio. O presidente são-paulino estava numa saia justa. Venderia o atleta para o Manchester United num momento de crise.
Certamente o cartola ouviria queixas de parte da torcida por enfraquecer o time em meio a uma briga que promete ser dura pela vaga na Libertadores do ano que vem. JJ precisava da venda para ganhar alívio financeiro. Teria que assumir o risco de diminuir ainda mais sua popularidade.
Mas com o PSG no páreo, ele assegurou mais dinheiro em relação à oferta inglesa e de brinde ganhou a permanência do jogador até o final do ano, já que os franceses não têm espaço para mais um extracomunitário agora.
Graças à reviravolta, Juvenal pode bater no peito para dizer que fez a maior venda do futebol brasileiro sem prejudicar a equipe até o final da temporada. De quebra, conseguiu justificar os altos gastos com o CT de Cotia, ainda que Lucas tenha começado a ser forjado no “Terrão” corintiano.
Motivo de festa para quem andava deprimido com as críticas da torcida e sofrendo como nunca, segundo seus assessores.
Fonte: Uol
Erly Souza
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