Como já havia programado Luiz Felipe Scolari antes de sair do clube, Gilon Kleina definiu como “número mágico”, como costuma chamar, a soma de 44 pontos para o Palmeiras evitar o rebaixamento. E os jogadores prometem não desanimar na busca por essa meta nem no caso de acumular tropeços nos três confrontos diretos das próximas rodadas, diante de Coritiba, Náutico e Bahia – os dois últimos no Nordeste.
“A matemática é muito simples na situação em que estamos: somar o máximo de pontos possíveis. Independentemente dos adversários, de acordo com os campeonatos anteriores, precisamos somar 44, 45, 46 pontos e ver o que acontece”, definiu o meia.
Antes, havia uma preocupação da comissão técnica com os cálculos dos atletas para que a equipe não ‘contasse’ com derrotas, como a de sábado, para o São Paulo. Mas o raciocínio mudou após o clássico no Morumbi. No momento, a ênfase é dada à busca por, no mínimo, seis vitórias nas últimas dez rodadas.
“Fazemos as contas, é importante estar sempre ligado nos próximos jogos. Por enquanto, ainda faltam dês jogos e só depende de nós. Fica difícil quando você depende de terceiros, como com o Fluminense em 2009”, continuou o meia, citando a reação do Tricolor carioca que já serviu de inspiração para o Verdão.
O trabalho palmeirense, no momento, está voltado para ganhar do Coritiba e já reduzir para três pontos a desvantagem para os paranaenses, primeiro time a aparecer fora da faixa de descenso. “Estamos agora focados primeiro na quinta-feira, em tirar três pontos de um adversário direto. Depois, jogo a jogo fazemos a matemática para sair dessa situação”, indicou Tiago Real.
Fonte: Gazeta esportiva
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