Ele entrou para a história do Corinthians ao ser titular na reta final do título da Libertadores. Muralha do Timão, Cássio quer mais. Quer “entrar para o muro.”
No reencontro com o Vasco, em São Januário, às 16h, com transmissão em tempo real pelo LANCENET! , o goleiro se recordará da milagrosa defesa que fez contra o time cruzmaltino nas quartas de finais da Copa Libertadores. E, com as ótimas lembranças, espera brilhar novamente:
– Aquela defesa foi a mais importante da minha carreira, pois ajudou o Corinthians a passar de fase para levar o título. São boas lembranças, mas sei que será um jogo difícil.
Difícil como a defesa que fez no Pacaembu, na noite de 23 de maio, quando Diego Souza escapou sozinho em contra-ataque e só não marcou o gol que poderia ter eliminado o Timão da competição porque esbarrou em um gigante de 1,95m, que espalmou a bola com muita frieza.
Negociado com o Al-Itthad, da Arábia Saudita, Diego Souza não estará em campo neste domingo. O personagem principal daquele lance, porém, que passou a ser ídolo de uma nação por conta de um ato de heroísmo, sim:
– Até hoje falam na rua desse lance. Até já encontrei alguns vascaínos que falaram também (risos). Tive a felicidade de estar bem naquela hora para fazer o meu trabalho.
Na semana em que a diretoria resolveu homenagear os campeões com um enorme pôster do time posado na porta do CT, Cássio faz o apelo para ficar ainda mais eternizado. Enquanto o departamento de marketing e a Nike, fornecedora de material esportivo do clube, não decidem qual será o próximo “gol de muro” no CT, o camisa 12 dá a sugestão:
– Tem de dar a ideia para os caras colocarem a defesa do muro. Quem sabe futuramente (risos)...Se colocarem vai ser legal, mas se não acontecer, tudo bem, já ficou marcado.
Diego Souza deu a camisa ao seu 'carrasco'
Cássio guarda uma doce lembrança do último confronto contra o Vasco: a camisa de Diego Souza. Conhecidos dos tempos de Grêmio, quando faziam parte do mesmo elenco, o goleiro e o meia trocaram as camisas ao fim do confronto, após o lance que marcou a carreira dos dois.
– Tenho a camiseta dele, porque jogamos juntos no Grêmio. Quer dizer, ele jogava, porque eu só fazia parte do grupo (risos). Mas guardo com muito carinho – conta o camisa 12, que foi formado nas categorias de base do Tricolor gaúcho.
– Ele não falou nada demais, só me parabenizou pela defesa. Nos dávamos bem no Grêmio – lembra o corintiano.
No reencontro com o Vasco, em São Januário, às 16h, com transmissão em tempo real pelo LANCENET! , o goleiro se recordará da milagrosa defesa que fez contra o time cruzmaltino nas quartas de finais da Copa Libertadores. E, com as ótimas lembranças, espera brilhar novamente:
– Aquela defesa foi a mais importante da minha carreira, pois ajudou o Corinthians a passar de fase para levar o título. São boas lembranças, mas sei que será um jogo difícil.
Difícil como a defesa que fez no Pacaembu, na noite de 23 de maio, quando Diego Souza escapou sozinho em contra-ataque e só não marcou o gol que poderia ter eliminado o Timão da competição porque esbarrou em um gigante de 1,95m, que espalmou a bola com muita frieza.
Negociado com o Al-Itthad, da Arábia Saudita, Diego Souza não estará em campo neste domingo. O personagem principal daquele lance, porém, que passou a ser ídolo de uma nação por conta de um ato de heroísmo, sim:
– Até hoje falam na rua desse lance. Até já encontrei alguns vascaínos que falaram também (risos). Tive a felicidade de estar bem naquela hora para fazer o meu trabalho.
Na semana em que a diretoria resolveu homenagear os campeões com um enorme pôster do time posado na porta do CT, Cássio faz o apelo para ficar ainda mais eternizado. Enquanto o departamento de marketing e a Nike, fornecedora de material esportivo do clube, não decidem qual será o próximo “gol de muro” no CT, o camisa 12 dá a sugestão:
– Tem de dar a ideia para os caras colocarem a defesa do muro. Quem sabe futuramente (risos)...Se colocarem vai ser legal, mas se não acontecer, tudo bem, já ficou marcado.
Diego Souza deu a camisa ao seu 'carrasco'
Cássio guarda uma doce lembrança do último confronto contra o Vasco: a camisa de Diego Souza. Conhecidos dos tempos de Grêmio, quando faziam parte do mesmo elenco, o goleiro e o meia trocaram as camisas ao fim do confronto, após o lance que marcou a carreira dos dois.
– Tenho a camiseta dele, porque jogamos juntos no Grêmio. Quer dizer, ele jogava, porque eu só fazia parte do grupo (risos). Mas guardo com muito carinho – conta o camisa 12, que foi formado nas categorias de base do Tricolor gaúcho.
– Ele não falou nada demais, só me parabenizou pela defesa. Nos dávamos bem no Grêmio – lembra o corintiano.
A DEFESA SALVADORA
Após o empate sem gols em São Januário, Timão e Vasco decidiam uma vaga para a semifinal da Liberta no Pacaembu. O jogo estava 0 a 0... Aos 18 minutos do 2 tempo, Diego Souza aproveitou vacilo de Alessandro no meio e partiu livre em direção ao gol. Da entrada da área, chutou no canto esquerdo, mas Cássio esperou a definição do meia, se esticou e tocou na bola com a ponta dos dedos. Depois, Paulinho faria o gol salvador...
OS GOLS DE MURO
No início de maio, o ex-atacante Ronaldo inaugurou o primeiro dos 12 painéis com imagens de gols que o CT terá, denominados “Gols de muro.” A primeira e única imagem até agora é do primeiro gol o Fenômeno com a camisa do Timão, em 8/3/2009, contra o Palmeiras, em Presidente Prudente, quando ex-camisa 9 fez de cabeça e comemorou com a torcida no alambrado. Na ocasião, foi anunciado que as demais imagens seriam escolhidas em votação com os torcedores e pelos próprios jogadores.
Fonte-Lancenet
Juliano.Gouveia
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