O estádio Índio Condá ainda espera pelo nome de seu primeiro gol desde suas melhorias. A casa da Chapecoense foi reaberta na noite desta quarta-feira. Para a frustração da maior parte dos 4.273 presentes, ninguém abriu o placar. Nem os donos da casa e nem o Figueirense. No embate entre os melhores colocados no Campeonato Catarinense, tudo igual, do começo ao fim: 0 a 0. Na volta para casa, a Chape não conseguiu fazer o que fazia no Josué Annoni. O Verdão venceu todas em que jogou em Xanxerê. O Figueira tira os 100% de aproveitamento da time do oeste em seus domínios.
Num jogo de mais marcação que finalizações, o placar final se encaminhava para ser como o do começo. Rodrigo Gral, na parte final do primeiro tempo, poderia ter feito diferente caso o goleiro Ricardo não defendesse a penalidade máxima. Na etapa final, a Chapecoense mostrou mais vontade, queria presentear os torcedores com o triunfo na reabertura da casa verde. Mas não conseguiu fazer o escore mexer.
A Chapecoense não perde a liderança na classificação geral. Tentar continuar com vantagem na frente a partir das 16h de sábado. O time sai do oeste de Santa Catarina rumo ao sul, para o embate com o Criciúma no Heriberto Hülse. O Figueirense volta para casa. No Orlando Scarpelli, enfrenta o Metropolitano às 18h30m de domingo. O confronto fecha a quarta rodada do returno do Campeonato Catarinense.
Gral perde pênalti
Os melhores colocados no Campeonato Catarinense chegaram a esta condição porque são times de marcação e que saem para o jogo. Tanto Chapecoense quanto Figueirense tinham três volantes. Ficaram mais na pegada que nos arremates. O respeito era mútuo e de poucos lances de perigo aos goleiros. Aos 10 minutos, o Figueirense deu o primeiro e sua finalização de maior perigo na primeira etapa. Marcelo Toscano botou para Ricardinho dentro da área. Ele tentou o ângulo e a bola subiu e se perdeu pela linha de fundo.
A Chapecoense respondeu aos 23. Rodrigo Gral recebeu e partiu em velocidade. Ele entrou na grande área e Ricardo saiu ao seu encontrou. O goleador do Campeonato Catarinense bateu cruzado e lamentou que o tiro tenha passado ao lado do poste. O marasmo iria por terra aos 36. Junto, o lateral-direito da Chapecoense, Fabinho. A bola ficou viva dentro da área alvinegra e André Rocha demorou para afastar o perigo. Quando tentou fazê-lo, acertou o jogador da Chape, que havia tomado a frente.
Falta dentro da área, aos 36 minutos. O árbitro Heber Roberto Lopes apitou e apontou para a marca da cal. Para bater a penalidade máxima, Rodrigo Gral partiu depois da meia lua e esperava pela definição de Ricardo. Aí o camisa 9 da Chape botou no canto esquerdo do goleiro. Mar o alvinegro também havia caído no mesmo canto. Defendeu sem rebote e garantiu que o primeiro tempo não saísse do ‘oxo’: 0 a 0.
Os melhores colocados no Campeonato Catarinense chegaram a esta condição porque são times de marcação e que saem para o jogo. Tanto Chapecoense quanto Figueirense tinham três volantes. Ficaram mais na pegada que nos arremates. O respeito era mútuo e de poucos lances de perigo aos goleiros. Aos 10 minutos, o Figueirense deu o primeiro e sua finalização de maior perigo na primeira etapa. Marcelo Toscano botou para Ricardinho dentro da área. Ele tentou o ângulo e a bola subiu e se perdeu pela linha de fundo.
A Chapecoense respondeu aos 23. Rodrigo Gral recebeu e partiu em velocidade. Ele entrou na grande área e Ricardo saiu ao seu encontrou. O goleador do Campeonato Catarinense bateu cruzado e lamentou que o tiro tenha passado ao lado do poste. O marasmo iria por terra aos 36. Junto, o lateral-direito da Chapecoense, Fabinho. A bola ficou viva dentro da área alvinegra e André Rocha demorou para afastar o perigo. Quando tentou fazê-lo, acertou o jogador da Chape, que havia tomado a frente.
Falta dentro da área, aos 36 minutos. O árbitro Heber Roberto Lopes apitou e apontou para a marca da cal. Para bater a penalidade máxima, Rodrigo Gral partiu depois da meia lua e esperava pela definição de Ricardo. Aí o camisa 9 da Chape botou no canto esquerdo do goleiro. Mar o alvinegro também havia caído no mesmo canto. Defendeu sem rebote e garantiu que o primeiro tempo não saísse do ‘oxo’: 0 a 0.
Chape se assanha, e só
A partida recomeçou como terminou. A marcação na meio continuava renhida. Quando os times chegavam na frente, já não havia tanto vigor para o arremate. Outra alternativa era as finalizações de longe. Como a de Fabinho Gaúcho, para a Chapecoense, aos 20 minutos. Mandou direto para fora. O técnico Gilmar Dal Pozzo tentava abrir sua equipe com a entrada de Athos na vaga do volante Paulinho Dias. A Chape chegava um pouco mais. Como chegou perto a finalização de Nenén. Ele bateu de primeira depois da cabeçada de Douglas Silva para afastar. O rasante, disparado aos 23, passou sobre o gol.
Ricardinho, homem alvinegro que poderia causar maior perigo, foi substituído por Eliomar, aos 29. A recepção ao ex-Chape, que entrava no jogo, foi ‘calorosa’, com vaias de boa parte da torcida. O time de camisa branca seguia a perseguição pelo gol. Aos 31, Fabinho Alves chegou a se desvencilhar de Douglas Silva e do goleiro Ricardo. Porém, tinha pouco ângulo e botou fora. O Figueirense se defendia e torcia para que a bola não entrasse em sua meta. Deu certo. O Índio Condá espera um autor de seus primeiro gol desde as reformas.
A partida recomeçou como terminou. A marcação na meio continuava renhida. Quando os times chegavam na frente, já não havia tanto vigor para o arremate. Outra alternativa era as finalizações de longe. Como a de Fabinho Gaúcho, para a Chapecoense, aos 20 minutos. Mandou direto para fora. O técnico Gilmar Dal Pozzo tentava abrir sua equipe com a entrada de Athos na vaga do volante Paulinho Dias. A Chape chegava um pouco mais. Como chegou perto a finalização de Nenén. Ele bateu de primeira depois da cabeçada de Douglas Silva para afastar. O rasante, disparado aos 23, passou sobre o gol.
Ricardinho, homem alvinegro que poderia causar maior perigo, foi substituído por Eliomar, aos 29. A recepção ao ex-Chape, que entrava no jogo, foi ‘calorosa’, com vaias de boa parte da torcida. O time de camisa branca seguia a perseguição pelo gol. Aos 31, Fabinho Alves chegou a se desvencilhar de Douglas Silva e do goleiro Ricardo. Porém, tinha pouco ângulo e botou fora. O Figueirense se defendia e torcia para que a bola não entrasse em sua meta. Deu certo. O Índio Condá espera um autor de seus primeiro gol desde as reformas.
GE
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