O retorno de Conca para o Fluminense parece ficar difícil a cada dia que
passa. O Guanghzou Evegrande (CHN), dono dos direitos econômicos do
atleta, se mostrou totalmente inflexível em relação a liberar o jogador
nesta janela de transferências. A
atitude de represália, partiu da própria diretoria que não está
satisfeita com o com
portamento do argentino, que pediu para ser
negociado. Inicialmente, os chineses assinalaram em apenas liberar o argentino com os valores que estão dentro do que eles enxergam como o ideal: cerca de R$ 20 milhões. Porém, os staffs do jogador, que já tiveram duas reuniões com o Guanghzou, com a presença do jogador em todas, ofereceram valores um pouco inferiores, que foram repassados ao Fluminense, que prontamente descartou o negócio. A ideia do Tricolor era ter o jogador por empréstimo, mas como as negativas sobre este acordo foram informadas, o Flu não chegou a elaborar uma proposta oficial. A preferência do Tricolor já foi perdida na última semana, o que animou o Santos, que tem interesse em contar com o atleta com uma possível perda de Paulo Henrique Ganso. O maior empecilho é o curto espaço de tempo que o Flu tem para repatriá-lo. Como a janela de transferências na China fecha no dia 12, os chineses só irão conversar com qualquer interessado após esse período. Com o fuso-horário também como rival e o fechamento da janela no Brasil oito dias depois, as chances diminuiram gradativamente. Sabendo disso, seu agente, Régis Marques, pediu pressa aos clubes: – Até nos próximos quatro ou cinco dias, isso tem que estar negociado. A janela existe, mas não é fácil por conta do fuso horário e pela documentação. Até esta semana, é preciso ter uma negociação traçada, senão fica muito complicado fazer algo nesta janela de transferências - disse à Rádio Brasil. |
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Fonte-Lancenet | |||||||
Juliano.Gouveia | |||||||
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