Autor do segundo gol do Brasil, Thiago Silva (à direita) pediu melhora nas bolas aéreas
Nesta quarta-feira, após a vitória da seleção brasileira por 4 a 1 sobre os Estados Unidos, a marcação pressão foi exaltada como uma das principais virtudes do time de Mano Menezes. No entanto, a bola parada adversária e o sufoco levado no fim foram lembrados pelos jogadores.
Na opinião do meia Oscar, que jogou como titular, a boa marcação feita pelos homens de frente facilitou a vida do Brasil.
“Quando conseguimos roubar a bola ali na frente, ficamos com a posse praticamente na cara do gol. Nosso contra-ataque é muito rápido”, disse o jogador do Internacional.
No entanto, Thiago Silva lembrou que a seleção precisa melhorar nas bolas aéras, já que, no segundo tempo, os Estados Unidos levaram perigo com cabeçadas, exigindo defesas de Rafael e acertando uma boa na trave.
“Isso é uma coisa que a gente não teve muito tempo de treinar, mas o Mano frisou que eles tinha uma bola parada forte. Felizmente, a gente não sofreu gol assim. Precisamos trabalhar isso”, disse o zagueiro e capitão da seleção.
Rafael, que se destacou ao fazer boas defesas no segundo tempo, quando o time americano esboçou uma pressão, alertou para a queda de desempenho do time na etapa final.
“No segundo tempo, levamos um sufoco. É normal, sabíamos que íamos tomar, porque eles estavam vencendo e não tinham outra opção”, destacou o goleiro.
Fonte: Uol
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