terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Rhayner contém a ansiedade sobre interesse do Flu: 'Melhor nem pensar'


Meia Rhayner, do Náutico, atuou na pelada e continou a sina de não marcar gols desde o início do Brasileirão (Foto: Bruno Marques/Globoesporte.com)
O meia-atacante Rhayner, de 22 anos, pode ser um dos reforços do Fluminense para a temporada 2013. A diretoria tricolor negocia a contratação do jogador, que defendeu o Náutico no último Campeonato Brasileiro, junto ao empresário Eduardo Uram. Enquanto isso, o jovem aproveita as férias no Espírito Santo, seu estado natal, tentando conter a expectativa de defender o tetracampeão brasileiro. Tudo para não se frustrar no futuro...
- É uma ótima ideia ir para o Fluminense, né? Ainda não tive a oportunidade de me reunir com o Uram para falar sobre o meu futuro, mas devemos conversar até o Natal. Até porque meu empréstimo ao Náutico termina no próximo dia 31. O Fluminense tem um excelente grupo. É o atual campeão brasileiro, vai jogar a Libertadores, tem nomes como Fred e Deco... É claro que a expectativa é grande. Melhor até nem pensar muito na possibilidade, senão posso me frustrar no futuro. Prefiro não criar a expectativa e deixar acontecer - frisou o jogador em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM, lembrando ainda que já jogou com Wellington Nem e Bruno no Figueirense em 2011.
De Highlander para Rhayner
Além de ter sido um dos destaques do Náutico no último Brasileirão, o jogador chama a atenção também pelo nome diferente. E poderia ser outro: seu pai pretendia batizá-lo de Highlander por ser fã do filme da década de 80. A mãe, no entanto, vetou a ideia, mas também não fugiu de um nome pouco comum. Curiosidades à parte, o possível reforço tricolor não balança as redes desde 30 de janeiro de 2011, quando ainda atuava pelo Barueri. Rhayner, que se define mais como um meia do que como um atacante e tem a velocidade como principal característica, por sua vez, garante não se incomodar com isso.
- Sou mais meia do que atacante. Ajudo na marcação e também chego ao ataque. Realmente tem essa questão do jejum, mas pessoalmente não é uma coisa que me incomoda. Posso não ter marcado no Brasileiro, mas ajudei o Náutico a balançar as redes várias vezes, o que ameniza a situação na minha opinião. E no Fluminense não tem problema de gols, né? Eu deixo para o Fred resolver essa (risos) - encerrou o jogador, que deu cinco assistências no Brasileirão 2012 e tem seus direitos federativos ligados ao Tombense (MG), clube de Uram.
Fonte:Globo Esporte
Jornalista: Thalisson Bandeira

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