segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Premiados, Ralf e Paulinho reservam espaço para taça do Mundial





Os corintianos Ralf e Paulinho embarcam no início da noite desta segunda-feira para o Japão, onde buscam o bicampeonato mundial de clubes tendo o Chelsea como possível oponente da decisão. Mais cedo, na sede de uma emissora paulistana, os dois jogadores receberam a Bola de Prata  como os melhores de sua posição noCampeonato Brasileiro de 2012, competição que o Timão fechou com uma derrota por 3 a 1 diante do São Paulo.
Com mais um prêmio na bagagem, os dois jogadores garantem ter reservado um espaço nas malas que vão despachar para o Japão para a taça do Mundial de Clubes. “Estamos muito ansiosos, desde as últimas três, quatro rodadas do Campeonato Brasileiro que não vemos a hora de embarcar, viajar, fazer um bom voo acima de tudo e chegar bem ao Japão. Título nunca é demais. Espero conquistar mais títulos, taças e do Mundial também”, comentou Ralf, cão de guarda da defesa do Timão.
Antes do embarque, Paulinho fez questão de agradecer ao elenco do Timão pela possibilidade de conquistar mais um prêmio individual em sua carreira. Como o restante das cerimônias de homenagem, como o Craque do Brasileirão da CBF e o Troféu Mesa Redonda ocorrem a partir da noite desta segunda-feira, ele acompanhará as premiações durante a viagem e até mesmo nos treinos da equipe, primeiramente em Dubai e depois no Japão.
“Vamos levantar mais troféus, o grupo, o Corinthians, a comissão, é muito gratificante. Estou um pouco ansioso pela viagem, mas houve uma preparação grande, uma programação para chegar à viagem, e agora já pensando no primeiro treino em Dubai, depois na viagem ao Japão”, confidenciou Paulinho, que foi concorrente forte para o prêmio de melhor jogador do Brasileirão.
A respeito da derrota para os reservas do São Paulo, Ralf revelou que não dormiu da maneira como gostaria, mas que a partida já á passado na história do Timão: “Foi difícil dormir, até pela derrota que não estava nos planos, mas é página virada e agora é ter pensamento total no Mundial. Uma derrota serve de aprendizagem, lição. Não é bom perder, mas serviu de alerta”.

Fonte:Gazeta Esportiva
Thalisson Bandeira

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