O elenco do Palmeiras não engoliu o vazamento da informação de que um jogador do time chegou para treinar com sinais de embriaguez. Parte dos jogadores acredita que foi obra da diretoria. Virou questão de honra descobrir a identidade do dirigente “dedo-duro”.
Ficou no ar um clima de desconfiança. Os suspeitos são alvos de indiretas por parte dos boleiros.
Eles argumentam que deslizes assim acontecem em todos os clubes. A diferença, segundo atletas descontentes, é que no Palestra Itália a própria diretoria joga o problema no ventilador, enquanto nos outros clubes a direção blinda o elenco. Defendem a punição em casos de indisciplina, mas sem a exposição de quem pisou na bola.
Fonte: Uol
Erly Souza
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