Josué Teixeira (esq) foi convidado e apresentado pelo ex-diretor e agora técnico
Josué Teixeira poderia estar na história do Internacional, poderia ser lembrado por uma passagem de vestiário antes do título da Libertadores ou do Mundial. Mas não. Por um desacerto de três meses ele não foi auxiliar técnico de Abel Braga em 2006. E sobrou do êxito total. Seis anos depois, enfim, ele chega ao Beira-Rio.
Sentado ao lado de Teixeira, Fernandão repetiu a cena que fez com Jô, Dagoberto, Jajá, Fransérgio, Edson Ratinho e Juan. Com boné e abrigo, o ex-jogador reiterou confiança no homem que deixou o Qatar para ajudá-lo na nova empreitada.
A chegada do novo braço direito da comissão técnica, inclusive, fez Fernandão voltar no tempo. Não ao lembrar da temporada que ergueu as taças, mas de sua recente função como diretor-técnico. Foi o ex-atacante quem apresentou o novo auxiliar.
“Conheci ele em 2008, quando fui para o Qatar. Confio bastante e tem o mesmo pensamento que eu de futebol”, disse Fernandão que, por alguns instantes, acumulou duas funções no Inter. A de treinador e de diretor.
Aos 51 anos, Josué Teixeira será uma espécie de mentor de Fernandão. No currículo passagens por Avaí, Al Gharafa, Nova Iguaçu, Sampaio Corrêa, Flamengo e Fluminense. Nos grandes cariocas foi auxiliar de Abel Braga. E vem daí a história do desacerto que não o deixou ser campeão mundial.
“Em 2006 era para ter vindo com o Abel, mas não deu. Tinha um compromisso no Rio e só conseguiria vir em março. Chego aqui seis anos e seis meses depois. Não tinha como dizer outro não ao Inter, pela grandeza do clube. E pelo próprio Fernando também”, afirmou Teixeira.
Fonte: Uol
Erly Souza
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