Repleta de lances polêmicos, a partida terminou em confusão generalizada nas arquibancadas da torcida argentina
O Cerro Porteño garantiu sua vaga ao vencer o Colón em Assunção por 2 a 1, mesmo placar do jogo de ida, mas o que mais chamou a atenção foi a cena lamentável de violência no fim da partida. Já nos últimos minutos, quando a equipe argentina estava perto de ser eliminada, alguns torcedores começaram uma verdadeira baderna na arquibancada.
Aos 31 minutos do segundo tempo, a torcida começou a depreder a arquibancada, a quebrar alguns setores, a polícia teve que utilizar armas de efeito moral. A cena do goleiro do Colón, Pozo, agredindo torcedores e guardas vai ficar marcada.
Depois de mais de 15 minutos de jogo interrompido, a torcida do Cerro Porteño começou a provocar os argentinos, que já estavam do lado de fora, mas existia contato pela parte de cima da arquibancada. Mesmo sem a menor condição de continuar a partida, o juiz mandou seguir.
Para falar um pouco de futebol, o Colón abriu o placar logo no primeiro minuto, com Gigliotti. Pouco depois, Nanni empatou em bonita jogada, com direito a toque de calcanhar.
Já no segundo tempo, o Cerro virou com um gol polêmico. Santos finalizou, a bola entrou, mas o zagueiro argentino tinha tirado com a mão. O juiz não tinha visto que a bola já tinha entrado, e chegou a dar pênalti e expulsar o jogador. Mas o auxiliar o alertou, e foi validado.
Na volta, o árbitro expulsou dois jogadores, inclusive o goleiro Pozo. O Colón teve que ficar com um jogador de linha no gol. Mesmo assim, os paraguaios não forçaram, e ficou mesmo no 2 a 1.
Na próxima fase, o Cerro Porteño vai pegar o vencedor de Deportivo Quito ou Tigre.
Fonte: Esporte Band
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